O prefeito de Cametá, José Waldoli Filgueira Valente, permanece ilegível após decisão do juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública de Belém, Luiz Otávio Moreira, na última terça-feira (21), que negou todos os pedidos de anulação do gestor municipal, que atualmente enfrenta diversas condenações no Tribunal de Contas do Município (TCM).

Waldoli foi condenado a devolver mais de R$ 13 milhões ao município localizado no nordeste paraense, após desvios nas prestações de contas dos fundos de Saúde, Educação e Assistência no período de 2005 a 2012.

O último apelo feito à Justiça foi tentar convencer de que ele não deveria ser responsabilizado pela quantia, mas sim os ex-secretários das respectivas pastas, pois “não sabia de nada e foi mal assessorado”.

Para o juiz, as provas apresentadas por Waldoli não foram suficientes para convencê-los do contrário. “O que verifico nesta análise preliminar é o inconformismo da parte autora quanto ao julgamento das contas apresentadas ao TCM referentes à gestão do Município de Cametá nos anos de 2005 a 2012”, pontuou.

Ele é acusado de desviar dinheiro do município Foto: Reprodução

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