Na primeira aparição pública após os discursos de 7 de setembro, Jair Bolsonaro (sem partido) reclamou das dificuldades do cargo de presidente. “A vida de presidente não é fácil, se alguém quiser trocar comigo, troco agora”, disse em visita à 44ª edição da feira agropecuária Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul.
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O presidente da República também minimizou sua participação nos atos do dia 7 de setembro, ao dizer que era “apenas um na multidão”. No feriado da Independência, em dois discursos, em Brasília e na avenida Paulista, em São Paulo, Bolsonaro incitou seus apoiadores contra o STF e chegou a dizer que não mais obedeceria às decisões judiciais emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes, a quem ele chamou de “canalha”.
Dois dias depois, em carta aberta, escrita com o auxílio do ex-presidente Michel Temer, Bolsonaro afirmou que nunca teve "intenção de agredir quaisquer dos poderes" e também chamou Alexandre de Moraes de “jurista” e “professor”.
Bolsonaro também decepcionou parte de seus apoiadores mais ferrenhos ao desmobilizar os bloqueios em estradas, feitos por caminhoneiros na última quinta-feira (9).
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