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Bolsonaro abre Assembleia das Nações Unidas, nesta terça

Tema do encontro traz questões controversas para Bolsonaro, como o enfrentamento à pandemia da Covid-19, sustentabilidade e respeito aos direitos das pessoas

Imagem ilustrativa da notícia Bolsonaro abre Assembleia das Nações Unidas, nesta terça camera Desde 1947, o representante do Brasil abre a Assembleia Geral da ONU | Alan Santos - Presidência da República

Desde domingo (19), o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está em Nova Iorque, onde, na terça-feira (21), fará o discurso de abertura da 76ª edição da Assembleia Geral das Nações Unidas.

A comitiva presidencial é formada pela primeira-dama, Michele Bolsonaro, do deputado Eduardo Bolsonaro, pelo embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster, pelo representante brasileiro nas Nações Unidas, Ronaldo Costa, além de auxiliares e oito ministros: Anderson Torres (Justiça e Segurança), Carlos França (Relações Exteriores), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Paulo Guedes (Economia), Marcelo Queiroga (Saúde), Gilson Machado (Turismo), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (Segurança Institucional).

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O tema desta edição da Assembleia Geral traz elementos nem sempre presentes nos discursos de Bolsonaro ou nas ações de seu governo: “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar de Covid-19, reconstruir a sustentabilidade, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.

Bolsonaro sequer tomou vacina contra a Covid-19, sendo o único líder de uma nação dentre as 20 maiores economias do planeta a não ser imunizado contra o novo coronavírus.

Para esta segunda-feira (20), a agenda oficial do presidente brasileiro prevê encontro com o Primeiro-Ministro do Reino Unido, Boris Johnson, no final da manhã; à noite, Bolsonaro participará de recepção oferecida pelo Representante Permanente do Brasil junto às Nações Unidas.

Por que o Brasil abre a Assembleia Geral da ONU?

A fala inicial do Brasil cumpre uma tradição de 1947, quando o diplomata Oswaldo Aranha presidiu a Assembleia em dois momentos.

Primeiro, entre abril e maio, quando o Reino Unido solicitou uma convocação extraordinária para discutir o status da Palestina, que desde o fim da Primeira Guerra Mundial estava sob um mandato britânico. E depois, em novembro de 1947, quando esteve à frente da 3ª Assembleia Geral das Nações Unidas que discutiu e aprovou a criação do Estado de Israel.

Segundo o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Juliano Cortinhas, a decisão de o Brasil abrir a assembleia decorreu de dois fatos: a atuação na Segunda Guerra Mundial, quando o país combateu ao lado dos norte-americanos na Itália, em 1945; e por não ter obtido um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, que é formado por EUA, França, Reino Unido, China e a Rússia (ex-União Soviética).

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