As redes sociais e os apps de mensagem que reúnem mais usuários no país estão com acordos firmados para analisar conteúdo e trocar informações com a Justiça Eleitoral. Desde a década passada, empresas de tecnologia são criticadas por falta de ações para conter a circulação de notícias falsas. Assim, muitas adotaram, em anos recentes, medidas para mitigar o problema.
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O Telegram era a única empresa que não tinha se pronunciado sobre os convites do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para explicar qual seria a estratégia contra desinformação na plataforma no contexto da votação de outubro. Foram meses de tentativa.
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Nesta terça-feira, 17, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que finalmente assinou acordo de cooperação com o Telegram para combater a disseminação de fake news durante as eleições.
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O TSE terá canal na plataforma para divulgar informações oficiais sobre o pleito. Além disso, o Telegram dará suporte para o desenvolvimento de um robô – para tirar dúvidas dos usuários sobre as eleições – e de uma nova funcionalidade na plataforma para marcação de conteúdos desinformativos.
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