A campanha da senadora Simone Tebet (MDB-MS) comemorou que, desde a desistência do ex-governador João Doria (PSDB-SP), seu nome tem sido mais buscado no Google que outros da terceira via que ficaram pelo caminho, como Sergio Moro (União-SP) e o próprio ex-governador de São Paulo.
Até a última quinta-feira (26), ela estava acima também de seu potencial concorrente Ciro Gomes (PDT). Desde então, chegou a empatar com o adversário em seis momentos específicos, mas o ultrapassa em algumas unidades da federação, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Nas buscas relacionadas ao seu nome, aparece a pergunta "quem é Simone Tebet" e, também, os nomes do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB-RS), cotados para serem vice na chapa.
No último ano, Simone só tinha estado à frente nas buscas duas vezes. A primeira vez foi em setembro, quando o ministro da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário, chamou a senadora, à época titular da CPI da Covid, de "descontrolada".
A segunda, em 8 de dezembro de 2021, quando o MDB realizou um evento em um hotel em Brasília para lançá-la pré-candidata.
Com a saída de João Doria do páreo, Simone Tebet sobrou como a opção dos partidos de centro no esforço de uma candidatura única. Ela precisa, ainda, conseguir o aval do PSDB, que cobra um desempenho melhor nas pesquisas de intenção de voto. O maior desafio da senadora, segundo seus interlocutores, é tornar-se mais conhecida.
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