O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trocaram farpas, numa guerra por direitos de respostas, logo no início do debate promovido pela TV Globo, nesta quarta-feira (29).
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O petista pediu o primeiro direito de resposta após ataque de Bolsonaro, que havia o chamado de "presidiário" e "mentiroso". A organização do debate analisou o pedido e concedeu.
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Na sequência, Bolsonaro também se sentiu ofendido e pediu um novo direito de resposta, novamente concedido pela organização do encontro.
Kelmon repete dobradinha e tira Bolsonaro do foco de adversários em debate
Em sua primeira participação no debate presidencial da TV Globo, o candidato do PTB, Padre Kelmon, fez uma pergunta ao postulante à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), e buscou tirá-lo do foco dos adversários.
A tática, no entanto, não deu certo, pois Bolsonaro acabou trocando farpas logo em seguida com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir de um direito de resposta concedido ao petista.
No debate realizado pelo SBT, no último sábado (24), Kelmon já havia feito dobradinha com o atual presidente. O religioso se diz conservador e exalta valores relacionados ao campo da direita, em um alinhamento ideológico com Bolsonaro.
Kelmon indagou o candidato à reeleição se ele pretende manter, caso seja vitorioso nas urnas, políticas econômicas adotadas durante a pandemia da covid-19. A escolha do pleiteante do PTB impede que Bolsonaro seja selecionado por outros adversários para a formulação de questionamentos, de acordo com as regras do programa.
Durante a resposta, Bolsonaro acabou fazendo uma menção a governos anteriores do ex-presidente Lula, que pediu direito de resposta. A direção do debate deu aval ao pleito. Na sequência, teve início a troca de farpas entre os dois.
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