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ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Vereadora quer David Mafra investigado por atos terroristas

Ofício apresentado pela vereadora Lívia Duarte, junto ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA),, pede providências sobre a participação de David Nobrega Mafra na organização de atos antidemocráticos.

Imagem ilustrativa da notícia Vereadora quer David Mafra investigado por atos terroristas camera O blogueiro paraense David Mafra (esq.) é apontado como um dos organizadores dos eventos antidemocráticos no estado do Pará | Reprodução/Twitter e Agência Brasil

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) recebeu um ofício neste sábado (14), sobre as atuações do paraense David Nobrega Mafra nos atos criminosos e antidemocráticos registrados no dia 8 de janeiro desse ano, em Brasília (DF), quando foram invadidos e depredados o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o blogueiro, segundo a documentação apresentada pela vereadora Lívia Duarte (PSOL), foi apontado como um dos responsáveis pela organização de diversos grupos de manifestantes no Estado do Pará.

A denúncia foi oferecida ao MPPA, por meio da Comissão Permanente de Gerenciamento de Crises do Ministério Público do Estado do Pará, criada em 11 de janeiro, e exige de seus integrantes respostas para as providências legais que serão tomadas e as medidas a serem adotadas a longo e médio prazo em desfavor do blogueiro.

Comissão de gerenciamento de crises

A comissão foi instituída na última semana após os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023 e, fortalecida com a reunião do Conselho Nacional dos Procuradores Gerais de Justiça (CNPG).

“Houve uma preocupação com a eventual possibilidade de atos antidemocráticos e terroristas voltarem a acontecer em outros lugares do país aos moldes do que ocorreu em Brasília”, explica o promotor de Justiça Armando Brasil, que faz parte da comissão.

E MAIS: Saiba o que terroristas planejavam após ataques em Brasília

Em relação às denúncias sobre o assunto que chegam ao conhecimento da instituição, Armando garante que cada uma delas será devidamente analisada por todos os promotores que fazem parte da força-tarefa.

"Toda representação ou documentação que aportar na Comissão de Gerenciamento de Crise será analisada e as providências legais serão devidamente adotadas”, afirma.

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