O programa de incentivo a carros populares foi repaginado e agora foca transporte coletivo e de carga, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), nesta segunda-feira (5).
Apesar das mudanças, os carros populares ainda serão contemplados, acrescentou o petista. Ele se reúne ainda nesta segunda para apresentar ao presidente Lula (PT) o redesenho do programa.
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Para bancar os custos do pacote, que poderia chegar perto de R$ 1 bilhão, a Fazenda pretende antecipar a reoneração do diesel os descontos em tributos sobre o combustível estavam previstos para ir até o fim do ano.
O programa para carros populares foi inicialmente desenhado pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), para diminuir o preço de carros até R$ 120 mil.
Os maiores descontos seriam concedidos para carros mais baratos, com maior parte da produção nacional e com maior eficiência energética.
Ele foi apresentado por Alckmin na semana retrasada e a Fazenda pediu 15 dias para estudar os impactos fiscais da medida e seu alcance.
Além do programa de incentivo ao setor automotivo, o programa Desenrola também será discutido com Lula. A iniciativa foca em pessoas com dívidas e é uma promessa de campanha do petista.
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