
Depois de ter sido denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), por ter liderado uma tentativa de golpe de estado em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu com aliados em Brasília nesta quarta-feira (19).
Na reunião, que teria acontecido no apartamento funcional do deputado Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara, Bolsonaro afirmou que não sairá do país, e que continuará defendendo a própria inocência.
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Ele afirmou, ainda, que ter “jogado dentro das quatro linhas” teria desagradado aliados. O ex-presidente disse também que, se tivesse cometido algum crime, teria pedido asilo na Argentina ou nos Estados Unidos. O conteúdo da reunião teria sido compartilhado com jornalistas por pessoas que estavam presentes no local.
O presidente também teria pedido aos aliados que concentrassem seus esforços no ato do dia 16 de março, no Rio de Janeiro, e não em outras cidades. A pauta do ato também foi tratada, com Bolsonaro solicitando que gritos de "Fora Lula" fossem deixados de lado, e que o foco ficasse em pedir anistia aos envolvidos no 8/1.
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Além de Bolsonaro, outras 33 pessoas foram denunciadas pela PGR na terça-feira (18).
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