A vivência ainda é difícil para pessoas trans e travestis no Pará e no Brasil, apesar de todos os avanços dos últimos anos.
Pessoas trans ainda sofrem com a falta de empregos, dificuldades para conseguir atendimento médico e com o preconceito enraizado que continua a agredir e matar quem busca viver a própria vida sem amarras e limitações.
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Por isso foi construída a 1ª Marcha do Orgulho Trans e Travesti do Pará. Organizada pela Rede Paraense de Pessoas Trans (REPPAT), o Grupo de Resistência de Travestis e Transexuais da Amazônia (GRETTA) e a Organização da Livre Identidade e Orientação Sexual do Pará (OLIVIA), a marcha busca caminhar pelo centro de Belém na defesa pelos direitos às pessoas trans do estado.
A marcha tem apoio do Ministério dos Direitos Humanos do Governo Federal e do Governo do Pará, além do Ministério Público Federal e da Prefeitura de Belém, e contará com apresentações artísticas e culturais com diversos artistas LGBTQIA+ do estado do Pará.
A concentração será na av. Doca de Souza Franco, às 14h de domingo (30), e deve seguir até o Ver-o-Rio.
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