O estresse trata-se de uma defesa natural do organismo humano, que ocorre quando um indivíduo está em situações de perigo ou ameaça. Cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Brasil é o segundo pais no mundo com maior índice de estresse, um problema que tem causado muitos efeitos negativos à saúde que pode ser influenciado por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais ou ambientais. O estresse pode promover até mudanças de hábitos alimentares, fazendo com que haja um aumento ou diminuição no seu apetite.
Como o estresse influência no comportamento alimentar?
A influência do estresse na alimentação está ligada ao nosso organismo, segundo a nutricionista e mestre em neurociência e biologia celular, Thayana Albuquerque. “Quando nós nos estressamos, liberamos hormônios no nosso corpo que vão alterar o nosso apetite e, portanto, o nosso comportamento alimentar”, afirma.
Quais as consequências do estresse e de uma alimentação desequilibrada?
O estresse em conjunto com um desequilíbrio alimentar pode trazer vários problemas. “Se o estresse for agudo e isso logo passar, não terá grandes problemas. Mas uma vez que o estresse se torna crônico, a pessoa começa a sentir vários desses efeitos negativos do excesso de neurotransmissores. Então ela começa a ter, por exemplo, problemas com ansiedade, depressão, inquietação, preocupação excessiva, entre outros”, explica a nutricionista.
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Quais as orientações para controlar o estresse sem afetar a rotina alimentar?
A saída é inserir atividades que possam trazer alívio e relaxamento. “Procurar ter uma rotina saudável como praticar atividade física, para sempre estar mantendo os seus níveis de estresse controlados, manter uma alimentação equilibrada que favoreça o aumento da sua imunidade e praticar atividade relaxantes ao longo da semana. Então a orientação é você sempre desenvolver atividades que vão amenizar uma possível carga de estresse”, diz Thayanna.
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