O que muitos religiosos diziam que iria acontecer, está acontecendo. Se é a marca da besta ou não, é uma outra história, mas o fato é que estamos na era dos chips implantados no corpo humano.
A empresa sueca Epicenter, especializada em microchips, apresentou na última sexta-feira (17) o mais novo projeto: um microchip que pode armazenar os dados do passaporte de vacinação.
De acordo com a startup em um vídeo divulgado pelo South China Post, o sistema utiliza tecnologia NFC e pode ser lido por qualquer dispositivo compatível com o sensor.
O microchips, do tamanho de um grão de arroz, promete tornar mais rápida a detecção do passaporte de vacina e pode ser implantado na pele entre o polegar e o indicador.
A tecnologia que a empresa utiliza é chamada de RFID ou (Radio-Frequency Identification), que utiliza campos eletromagnéticos para identificar informações armazenadas eletronicamente. Não há previsão se esses microchips chegarão ao mercado.
A empresa não é nova no ramo. Em 2017 eles ficaram conhecidos por oferecerem microchips implantados para seus funcionários, sistema que poderia substituir o uso de cartões de acesso e outros meios de identificação.
“Eventualmente, essa tecnologia se tornará padronizada, permitindo que você use isso como seu passaporte, transporte público, todas as oportunidades de compra, etc.”, disse Todd Westby, CEO da 32M na época.
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