Na última sexta-feira (17), a polícia italiana fez uma busca na casa de um suspeito de ser predador sexual em série que se passou por ginecologista para persuadir centenas de mulheres a fazerem exames vaginais por meio de um link da web. As imagens obtidas eram armazenadas num acervo.
A polícia na cidade de Bari, no sul do país europeu, apreendeu vários smartphones e cartões de memória do homem de 40 anos, não identificado, após grampear suas ligações em decorrência de reclamações de várias vítimas. O homem teria telefonado para mulheres que haviam feito exames em clínicas de todo o país, para dizer que foram diagnosticadas com "várias infecções vaginais", disse a polícia em um comunicado.
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"Ele então as persuadiu a se submeterem a um exame ginecológico on-line", disse o jornal "La Repubblica", acrescentando que "mais de 400 mulheres em toda a Itália" foram visadas, de Lazio a Lombardia e Calábria.
"Ele fez perguntas cada vez mais pessoais ... depois pediu uma videochamada via Zoom ou Hangout (...) me pediu para mostrar minhas partes íntimas para confirmar o diagnóstico", completou a mulher, conhecida apenas como" Lucia ".
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