Eles estão sempre com a gente: no bolso da calça, na mochila e até no banheiro, os celulares já são parte de nós usuários e, por alguns, podem ser considerados até a extensão dos nossos corpos.
No entanto, há riscos: o seu pequeno aparelho telefônico abriga mais de 23 mil fungos e bactérias, eles também são responsáveis por doenças como conjuntivite, intoxicação alimentar, otite e até infecções urinárias e respiratórias.
Cientes disso, uma limpeza física de tempos em tempos é necessária, só que terminamos fazendo isso errado. Por exemplo, você sabia que o melhor produto para a limpeza desses componentes eletrônicos é o isopropanol (conhecido como álcool isopropílico, aqueles pequenos que são vendidos em farmácias)? Ele é o mais indicado por não deixar resíduos para trás e ser eficiente ao limpar os componentes internos.
Você pode buscar também pelos sprays chamados de “limpadores de tela” que possuem essa mesma composição ou similar. Eles costumam ser acompanhados de um pano microfibra por preços que cabem no bolso, geralmente a partir de R$ 10.
Com um pano de boa qualidade em mãos (tecidos de microfibra ou 100% algodão), dê uma borrifada ou aplique uma quantidade mínima do produto de limpeza. Desligue o aparelho e, ao limpar, faça movimentos circulares na tela até que as manchas desapareçam. Se necessário, passe uma segunda demão. Para limpar os cantos da tela, use um cotonete e, e o processo de limpeza deixar marcas, finalize com um pano seco.
O QUE NÃO USAR?
Fique atento às suas escolhas. Não use água para limpar aparelhos eletrônicos. Outros itens proibidos ao realizar a manutenção do aparelho são etanol hidratado (chamado de álcool de limpeza) e derivados; álcool em gel; detergentes; limpa-vidros comuns; removedores e saponáceos ou similares.
(DOL)
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