Ter um caso extraconjugal pode ser muito mais comum do que se imagina e bem menos culposo do que se supõe. Pelo menos é o que apontou a conclusão de uma pesquisa realizada com usuários de ambos os sexos do aplicativo de encontros Gleeden.
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A investigação foi realizada para compreender a percepção e o ambiente do relacionamento pessoal, romântico e sexual dos brasileiros. Os entrevistados responderam temas como causas da traição, diferença entre gêneros e infidelidade digital. Confira as principais descobertas:
Ê infiel…
Infiel sim, arrependido não. Pelo menos foi o que o resultado mostrou: 8 em cada 10 brasileiros foram infiéis e, 6 em cada 10 deles, não se arrependem de trair. Mais da metade considera a infidelidade algo natural até certo ponto.
Os motivos? O principal deles foi sexual. Isso mesmo, a vontade de fazer sexo, desejo, curiosidade para transar com outro representa 50% das causas de traição.
Carnaval
E diferente de outros estudos promovidos pelo Gleeden na América Latina, o Carnaval, festa típica brasileira, aparece como um fator contribuinte da infidelidade. A investigação mostrou que 7 em cada 10 brasileiros consideram que as pessoas são mais infiéis durante a folia.
Quem perdoa é Deus?
Mas, apesar da traição, os infiéis poderão ser perdoados. Os dados do estudo também revelaram que o brasileiro é compreensivo no momento de perdoar um parceiro infiel. Isso porque 6 em cada 10 entrevistados estariam dispostos a não terminar a relação por conta de uma traição.
Entre os principais motivos para tal compreensão, estão: a falta de desejo sexual, a falta de um acordo monogâmico prévio, ter um casamento por conveniência, diminuição do desempenho sexual do casal, a curiosidade sexual, entre outros.
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