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Hábitos e crenças que persistem: quais você ainda faz?

Confira algumas tradições que persistem na vida cotidiana, revelando a força da herança cultural

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Imagem ilustrativa da notícia Hábitos e crenças que persistem: quais você ainda faz? camera Diz aí, quem consegue ver um chinelo virado e não fica preocupado? | Reprodução/Openphoto

No mundo em constante evolução, é surpreendente como certos hábitos enraizados no passado ainda sobrevivem e são praticados nas nossas vidas diárias. São pequenos gestos que, mesmo com o passar das gerações e o avanço da tecnologia, continuam a conectar o presente com o passado. Aqui estão oito tradições que resistem ao teste do tempo, revelando a influência duradoura da herança cultural.

1. Desvirar o Chinelo: Proteção e Respeito

O costume de desvirar o chinelo, para evitar que a mãe morra, é uma tradição que transcende gerações. Embora possa parecer superstição, esse gesto carrega a mensagem de respeito e cuidado para com os entes queridos. Mesmo em tempos modernos, muitas pessoas ainda realizam esse ato como um símbolo de amor e proteção.

2. Bater na Madeira: Afastando o Azar

A prática de bater na madeira após mencionar algo potencialmente azarado é uma tradição que remonta a antigas crenças pagãs. Embora seu significado original tenha se perdido ao longo dos séculos, muitos ainda batem na madeira como uma forma instintiva de afastar o azar, demonstrando como as tradições podem perdurar mesmo sem pleno entendimento de sua origem.

3. Mandar Beijos para o Céu: Saudades e Lembranças

Quando se olha para o céu e manda um beijo para alguém que já partiu, é um gesto que mantém viva a memória e o afeto pelos entes queridos falecidos. Essa tradição é um exemplo de como a conexão emocional com os que se foram continua a influenciar nossas vidas, mantendo-os presentes de uma maneira simbólica.

4. Benzer com Sal: Proteção e Crença

Hábitos e crenças que persistem: quais você ainda faz?
📷 |Reprodução/Openphoto

O ato de benzer um ambiente ou uma pessoa com sal é uma prática que combina elementos religiosos e folclóricos. Mesmo em um mundo moderno e racional, muitos ainda recorrem ao sal como forma de proteção contra energias negativas. Isso destaca como as crenças e rituais podem permanecer relevantes, mesmo em uma sociedade em constante transformação.

5. Guardar Moedas na Carteira: Atrair Prosperidade

Guardar uma moeda na carteira para atrair prosperidade é um costume comum em muitas culturas. Essa tradição simboliza a crença na abundância e na sorte financeira. Mesmo com a modernização dos meios de pagamento, muitos mantêm essa prática como um lembrete simbólico de que a prosperidade é bem-vinda em suas vidas.

6. Fazer um Pedido ao Ver uma Estrela Cadente: Sonhos e Desejos

Hábitos e crenças que persistem: quais você ainda faz?
📷 |Reprodução/Openphoto

Ao ver uma estrela cadente cruzar o céu noturno, muitos ainda fazem um pedido em silêncio, na esperança de que ele se realize. Esse gesto reflete o desejo humano eterno de esperança e a crença em um pouco de magia nas coisas mais simples. Essa tradição é um lembrete de que, independentemente da era, todos compartilhamos sonhos e aspirações comuns.

7. Apontar para Estrela Dá Verruga: Entre o Folclore e a Infância

A crença de que apontar para uma estrela pode causar verrugas é um exemplo intrigante de como histórias folclóricas persistem. Embora a medicina moderna tenha esclarecido essa ideia, muitos ainda lembram dessa tradição passada de geração em geração.

8. Fazer Careta Pode Travar o Rosto: Uma Advertência Divertida

O ditado de que fazer caretas pode travar o rosto é um conselho que muitos ouviram durante a infância. Embora saibamos que isso não é verdade literalmente, essa advertência serve como um lembrete descontraído de que é bom praticar a moderação, mesmo nas expressões faciais.

9. Tomar Manga com Leite: A Combinação Cautelosa

Hábitos e crenças que persistem: quais você ainda faz?
📷 |Reprodução/Openphoto

A tradição de evitar a combinação de manga com leite é um exemplo de como os hábitos alimentares podem ser influenciados por crenças culturais. Embora não haja base científica sólida para essa prática, muitos ainda a evitam, demonstrando a influência duradoura das tradições na culinária.

Esses hábitos antigos que ainda persistem são uma prova de que a cultura e a tradição têm uma capacidade notável de atravessar o tempo e permanecer enraizadas nas nossas vidas cotidianas. São pequenos gestos que nos lembram da rica tapeçaria de costumes que moldam a nossa identidade e conexão com o passado.

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