Na quarta-feira (22) e os brasileiros foram supreendidos por uma revelação digna de um enredo de filme: uma mulher expôs publicamente o envolvimento íntimo entre seu pai e seu marido, incluindo detalhes sobre um polêmico "beijo grego".
O affair trouxe à tona um vídeo em que a filha incendia o carro do marido, enquanto o pai grita para o ex-amante: "Eu chupei seu c*," em plena via pública.
Deixando as polêmicas de lado, é fato que o "beijo grego" — uma prática que envolve beijar o ânus da pessoa — é muito apreciado por diversas pessoas.
Quer ver mais notícias de curiosidades? Acesse nosso canal no WhatsApp.
Vale destacar que a região anal é rica em receptores, células que respondem ao toque, calor, umidade e pressão, proporcionando uma variedade de estímulos para ambos os parceiros. O estímulo dessa área pode ser prazeroso, desde que haja consentimento e higiene.
Ao abordar o tema com um parceiro, é crucial estabelecer a comunicação para garantir que ambos se sintam confortáveis em explorar essa prática juntos.
Com a higiene em dia, não é necessário (nem recomendado) recorrer a métodos extremos, como a chamada "chuca". É importante evitar o "beijo grego" em casos de lesões ou feridas na região anal do parceiro receptor.
Além disso, é aconselhável adiar a prática se houver ferimentos na boca, pois isso aumenta o risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Com todos os cuidados tomados, é possível desfrutar dessa experiência íntima de maneira segura e prazerosa.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar