O tamanho do pênis, para muitos homens, está interligado diretamente com a autoestima, em especial àqueles que possuem o órgão com um comprimento menor do que a média mundial, ponderada em 14,8 cm. Por isso, há quem recorra às cirurgias plásticas e clínicas de estética para fazer com que o "membro" fique com dimensões mais avantajadas.
Foi com esse intuito que o empresário turco Ilter Turkmen buscou um um médico para fazer uma cirurgia de alongamento de pênis. A meta era realizar o procedimento para harmonizar e aumentar o tamanho usando aplicações de toxina botulínica e preenchimento com ácido halurônico, mas não foi exatamente o que ocorreu.
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Isso porque o pênis, que tinha 12 centímetros, ficou ainda menor. O órgão perdeu um centímetro e, ainda por cima, acabou com diversas cicatrizes. Como consequência do "efeito reverso", o empresário decidiu processar o médio responsável pelo procedimento.
De acordo com o empresário nos autos do processo movido na justiça turca, o procedimento deveria dar até três centímetros a mais de comprimento e outros três centímetros de circunferência. O resultado deixou o pênis com tantas cicatrizes que a pele acabou encurtando e diminuindo o tamanho do órgão genital.
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O processo alega danos físicos e morais, além de imperícia médica. O pedido sustenta que o procedimento feito pelo cirurgião plástico Haluk Solejmez deixou Turkmen com terríveis dores que o impediram de andar por um mês. O empresário pede indenização de 500 mil liras turcas, equivalente a cerca de R$ 82 mil.
Em sua defesa, o médico alega que “devido à estrutura anatômica do paciente, não foi possível aumentar o pênis”, mas que o órgão não foi reduzido. Solejmez afirma não ter prometido aumento de até três centímetros e que o procedimento era apenas estético. Segundo ele, o paciente está tentando enriquecer a suas custas. O caso segue tramitando na Justiça turca.
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