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POLÊMICA

Quais marchinhas de carnaval seriam "canceladas" em 2024?

Com surgimento no início dos anos de 1920, as marchinhas de Carnaval animam os blocos de rua por todo o Brasil, porém algumas delas poderiam ser "canceladas" se fossem compostas em 2024.

Imagem ilustrativa da notícia Quais marchinhas de carnaval seriam "canceladas" em 2024? camera muitas marchinhas são consideradas politicamente incorretas em 2024. | Reprodução

O carnaval é a época que muitos vestem a fantasia e aproveitam 4 dias de festa nas ruas, bailes e avenidas. Mas não haveria carnaval sem música ou as tradicionais marchinhas.

De acordo com a Sociedade Artística Brasileira (Sabra), as marchinhas de carnaval tem origem no Rio de Janeiro no início dos anos 1920. Com o objetivo de animar as festas de ruas, elas são influenciadas por marchas portuguesas, mas no Brasil ganharam um ritmo mais acelerado, letras ambíguas e uma certa malícia.

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Mais de um século depois, as marchinhas continuam sendo tocadas em blocos de rua e bailes. Porém, algumas letras poderiam gerar polêmica nos dias atuais. Confira 5 marchinhas que seriam "canceladas" em 2024.

Cabeleira do Zezé:

A marchinha composta em 1964 é considerada por muitos como politicamente incorreta e possivelmente homofobica. Os versos parecem dar a entender que o personagem principal da música, o Zezé, seria parte da comunidade LGBT+, além do uso da palavra "transviado" e o pedido de "cortar o cabelo dele".

Maria Sapatão:

Já "Maria Sapatão", do mesmo autor de cabeleira do Zezé, gera polêmica nas redes sociais pelos versos "De dia é Maria, de noite é João" e por ter ajudado a popularizar o termo "sapatão", um termo utilizado de forma pejorativa para lésbicas.

O teu cabelo não nega:

Composta pelos irmãos Valença e Lamatirne Babo, em 1929, é "cancelada" por versos que podem indicar racismo como: "(..) és mulata na cor/ mas como a cor não pega, mulata/ mulata eu quero o teu amor". Além disso, o termo "mulata" também é usado de forma pejorativa, para definir uma mulher filha de brancos e negros.

Índio quer apito:

Composta em 1961, é uma das marchinhas mais tocadas nas ruas do Brasil no período carnavalesco. O termo "índio" também considerado pejorativo, podendo indicar racismo e sendo mais correto o uso de palavras como indígena ou a expressão povos originários.

A pipa do vovô:

No final da década de 1980, mais precisamente em 1989, o apresentador Silvio Santos lançou a marchinha "a pipa do vovô" com uma letra maliciosa e muito ambígua. Há quem diga que tenha um etarismo na letra, ou seja, a discriminação com pessoas por causa da idade ou pessoas idosas.

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