O destino, por vezes, é decidido em pequenos detalhes. Para o patinador artístico Jon Maravilla, o peso do seu cachorro foi o fator determinante entre a vida e a morte. O atleta, que deveria embarcar no voo 5342, na última quinta-feira (30), foi impedido de seguir viagem por conta das regras de transporte do animal.
Sem alternativa, optou por viajar de carro e, sem saber, evitou um dos mais trágicos acidentes aéreos dos Estados Unidos.O voo 5342 colidiu com um helicóptero militar na noite de quarta-feira (29), em Washington, e caiu no Rio Potomac.
O desastre resultou na morte de aproximadamente 67 pessoas, incluindo patinadores artísticos que retornavam de um acampamento realizado após o campeonato nacional da modalidade, ocorrido em Wichita, Kansas.
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Nas redes sociais, Jon Maravilla compartilhou detalhes de sua viagem de carro e expressou frustração por não ter conseguido embarcar junto com seus colegas. “A jornada de 14 horas começa”, escreveu em um post no Instagram.
Em outra publicação, lamentou: “Não é permitido passar do portão para embarcar no voo. Tirem-me do Kansas, por favor”.
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Entre as vítimas confirmadas do acidente estavam renomados treinadores da patinação artística, como os campeões Levgenia Chichkova e Vadim Naumov. Segundo informações da agência de notícias russa RIA Novosti, cerca de 14 patinadores estavam a bordo da aeronave, além de técnicos e familiares.
A investigação sobre as causas do acidente está em andamento, enquanto a comunidade da patinação lamenta a perda de atletas e profissionais que faziam parte do voo.
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