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Estudo revela qual era o cheiro das múmias egípcias 

Pesquisadores analisam o cheiro de múmias egípcias e descobrem pistas sobre rituais de mumificação

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Imagem ilustrativa da notícia Estudo revela qual era o cheiro das múmias egípcias  camera Reprodução/Science & Vie

As histórias que envolvem a mumificação egípcia são repletas de mistérios, fazendo com que todos tenham curiosidade sobre como era feito esse processo há milênios. As múmias egípcias são interessantes fontes de pesquisa para estudiosos e arqueólogos e inspiram até os dias atuais obras literárias e cinematrográficas.

Um artigo publicado no Journal of the American Chemical Society, e divulgado na Science & Vie, divulgou uma informação um tanto curiosa acerca das múmias egípcias. Pesquisadores analisaram os aromas exalados por múmias de até 3.500 anos, encontrando notas surpreendentemente familiares sobre o cheiro que elas possuíam.

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Os pesquisadores investigaram o cheiro de nove múmias preservadas no Museu Egípcio do Cairo, datadas entre 1500 aC e 500 dC. Algumas delas estavam envoltas em tecidos, outras revestidas em sarcófagos de madeira ou pedra. A análise foi feita por meio de pequenos tubos e bombas que capturaram o ar ao redor dos corpos.

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Quais são os aromas identificados?

  • Sete das nove múmias receberam um aroma amadeirado e picante.
  • Cinco tinham um cheiro adocicado.
  • Três exalavam notas semelhantes ao incenso.

No entanto, alguns exalavam odores de mofo e ranço, relacionados o impacto do tempo e das condições de preservação. O estudo aponta que esses cheiros refletem a complexidade da composição e das substâncias usadas na mumificação.

Fontes dos odores vindos das múmias

Os pesquisadores identificaram quatro origens principais para os aromas das múmias:

  • Materiais da mumificação – Substâncias como resinas, óleos e ervas utilizadas no embalsamamento.
  • Microrganismos – Uma explicação causada por micróbios ao longo dos séculos.
  • Repelentes sintéticos – Produtos modernos aplicados para conservação.
  • Óleos vegetais – Usados ​​na Antiguidade para preservar os corpos.

Esses elementos, combinados, desenvolveram uma identidade olfativa única para cada múmia, sendo possível fazer uma análise detalhada das técnicas funerárias empregadas.

Mas os cientistas sabem que esses odores não refletem exatamente o cheiro original da época, já que fatores como oxidação e variações modificaram os compostos ao longo do tempo. No entanto, os dados ajudam a entender melhor os ritos funerários do Egito Antigo e as variações nos processos de embalsamamento.

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