
O xadrez, tradicional jogo de estratégia e raciocínio, vem alcançando novos públicos em 2025 com transmissões online de campeonatos de alto nível e crescente participação de jogadores brasileiros no cenário internacional. A modalidade, que já foi vista como nichada, agora figura entre os esportes mais acompanhados nas plataformas digitais, atraindo audiência e patrocinadores.
Competições como o Campeonato Mundial da FIDE e a Copa dos Candidatos movimentam comunidades online e mostram o potencial do xadrez como produto de mídia. A combinação entre tradição e tecnologia, com plataformas que permitem acompanhar as partidas em tempo real e até interagir com os lances, contribui para essa renovação de interesse.
Jogadores como Luiz Paulo Supi, Rafael Leitão e Kathiê Goulart Librelato representam o Brasil com destaque em eventos internacionais, ajudando a elevar o perfil do esporte no país. O crescimento também passa pelo engajamento digital: muitos enxadristas compartilham análises, bastidores de torneios e conteúdo educativo nas redes sociais, o que aproxima o público e fortalece a comunidade.
A aposta esportiva também segue no Brasil, mas com uma dinâmica cada vez mais complexa e diversificada. Muito além do tradicional palpite sobre quem vence uma partida, os apostadores agora exploram formatos como número de pontos, diferença no placar e desempenho individual de jogadores.
Cada modalidade apresenta sua própria lógica e níveis de risco, transformando o hábito em uma atividade quase científica para quem busca fazer escolhas mais embasadas. Apesar do apelo da emoção, especialistas alertam para os riscos envolvidos, incluindo vício e perdas financeiras.
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