
Nos últimos dias, voltou a viralizar nas redes sociais a invenção de pedreiro Edimar Goulart, que ficou conhecido em 2018 após apresentar sua criação: uma Lamborghini Aventador, estimada em cerca de R$ 3 milhões.
O pedreiro de Rondonópolis (MT), 218 km de Cuiabá, adaptou um Fiat Uno 2002 e criou a "LamborgUno", um híbrido caseiro dos dois, feito a partir de isopor e massa acrílica.

"Sempre gostei demais do Lamborghini, mas aqui em Rondonópolis não existe nenhum", explica Edimar, que ganha a vida fazendo bicos como pedreiro e colocando papéis de parede. "Como eu não tinha condições de comprar um, acabei fazendo um artesanal mesmo."
"Acharam que estava maluco, que estava estragando o carro", lembra Edimar, que levou um ano e gastou cerca de R$ 3.000 na reforma. "Mas hoje todo mundo admira e quer tirar foto."
O interior e o motor do veículo preservam os aspectos do carro original, o que não é de todo ruim. "O motor é economicozinho, mas não pode andar muito rápido não", diz.
Assista:
HISTÓRIA
Apesar de não andar muito, o "LamborgUno" certamente passaria no teste proposto pelo fundador da marca, o italiano Ferruccio Lamborghini.
Reza a lenda que o empresário costumava dirigir os protótipos da marca lentamente pelas ruas, prestando atenção aos pedestres para ver se eles se viravam quando o carro passava. Se não o fizessem, o automóvel simplesmente não era bonito o bastante. Em Rondonópolis, não há dúvida. O "LamborgUno" chamava bastante atenção. Na web, segue chamando.
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