
Uma moradora do município de Breves, do arquipélago do Marajó, chamou atenção nas redes sociais após denunciar um golpe envolvendo a compra de um colchão magnético. Segundo ela, o produto foi anunciado com propriedades terapêuticas falsas, deixando-a frustrada e prejudicada. Revoltada com a situação, a mulher decidiu reutilizar o colchão de forma criativa, adaptando-o para servir como rabeta, uma embarcação tradicionalmente utilizada na região.
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No vídeo, a mulher usou a experiência para alertar outras pessoas sobre o golpe. “Olha a situação que é o colchão. Minha filha deu cinco mil e pouco, quase seis mil, e é só um pedaço de isopor, compensado dentro. Olha o tamanho, olha a grossura!”, diz indignada.
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O caso ganhou grande repercussão nas plataformas digitais, com internautas compartilhando a atitude inusitada da consumidora. “Comprou um colchão e ganhou uma canoa, lucro ou prejuízo?”, comentou um internauta. “Uma ótima opção pra quem mora onde tem enchente, se a casa alagar é só colocar a rabetinha e o caramelo e ir embora... Nem sei porque ela está reclamando”, brincou outro.
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