
Belém do Pará guarda muitos segredos, mas poucos são tão enigmáticos quanto a história que ronda os corredores do tradicional Colégio Gentil. Recentemente, o perfil @olhando_belem no Instagram voltou a agitar as redes sociais ao relembrar uma das lendas urbanas mais inquietantes da cidade: a aparição de uma freira misteriosa dentro da escola.
O boato é antigo — e persistente. Muitos acreditam que o espírito que assombra o colégio seria o de Dalmazia Pozzi, uma freira italiana da Congregação Filhas de Santana. Ela faleceu em 10 de abril de 1962, após anos de serviços prestados na Santa Casa de Misericórdia do Pará. Curiosamente, seu nome também batizou uma clínica maternidade em Belém, o que só reforça seu peso simbólico na história da cidade.
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Apesar de não haver registros oficiais ligando Dalmazia Pozzi ao Colégio Gentil, as coincidências alimentam o mistério. Relatos atravessam gerações. Ex-alunos comentam sobre ruídos estranhos nos corredores vazios, vultos que desaparecem com um piscar de olhos, e aquela sensação incômoda de estar sendo observado.
Uma ex-aluna, que estudou no Gentil entre 1985 e 1992, relembra:
"Havia esse temor não explícito da freira que morreu, mas via-se sua alma por lá. Era como se a presença dela estivesse impregnada no lugar."
A lenda diz que a freira caminha em silêncio pelos corredores após o cair da noite, como se ainda cumprisse sua missão silenciosa entre os estudantes. Alguns afirmam tê-la visto de relance, vestida de branco, com um olhar sereno — mas inquietante.
Seria apenas uma lenda urbana alimentada por gerações de alunos? Ou há algo mais entre os muros do Colégio Gentil? O perfil @olhando_belem reacendeu essa pergunta e fez Belém inteira parar para ouvir — ou talvez sentir — a presença daquela que nunca foi embora.
E você? Já cruzou com a Freira do Gentil?
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