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ACESSAVAM A CONTA BANCÁRIA

Polícia prende quadrilha que roubou mais de R$ 4 milhões 

Quadrilha presa em Marabá instalavam vulnerabilidades nos sistemas da empresa, a fim de obter acesso às duas assinaturas de funcionários necessárias ao acesso da conta bancária.

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Imagem ilustrativa da notícia Polícia prende quadrilha que roubou mais de R$ 4 milhões  camera Alexandre Gomes da Silva foi prso acusado do crime de associação criminosa. | Divulgação PCPA

As organizações criminosas tem cada vez mais se especializado em cometer suas ações e delitos gerando prejuízos para os cidadãos de bem. Algumas dessas tem utilizado os meios de tecnologias atuais para realizarem suas operações. Entretanto a Polícia também está acompanhando toda essa "evolução" de tecnologia das quadrilhas e consegue após investigações destruir toda iniciativa maliciosa.

A Polícia Civil do Estado do Pará por meio Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos e o Núcleo de Apoio a Investigação de Marabá - NAI participaram da deflagração da operação “Double Check” realizada pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos – DRCC da Polícia Civil do Distrito Federal - PCDF.

A operação Double Check foi deflagrado em desfavor de suspeitos de integrarem organização criminosa.

Na manhã desta quinta-feira (7), foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Maraba no sudeste paraense, um deles em desfavor de Alexandre Gomes da Silva pelo crime de associação criminosa.

Segundo o delegado Jean Carlos Zuliani, coordenador da operação e Titular da DRCC-PCDF, a organização criminosa era especializada na prática de furto mediante fraude bem como lavagem de dinheiro.

A investigação identificou que os autores, mediante uso de “engenharia social”, instalaram vulnerabilidades nos sistemas informatizados da empresa, a fim de obter acesso às duas assinaturas de funcionários necessárias ao acesso da conta bancária.

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Foram feitas 12 transferências para contas de “passagem”, nas quais cada beneficiário recebeu em média o valor de R$ 500 mil reais. Entretanto, segundo os investigadores, a fraude superou o valor de R$ 4 milhões de reais.

A investigação também identificou que os integrantes da organização haviam aberto recentemente empresas de fachada, com o intuito de criar contas bancárias vinculadas a pessoas jurídicas, o que facilitou o recebimento e a rápida diluição dos valores, impedindo que os bancos promovessem o bloqueio das transferências. Com essa manobra que ocultava o proveito criminoso os investigados incidiram na prática delituosa de lavagem de capitais.

A operação Double Check foi deflagrado em desfavor de suspeitos de integrarem organização criminosa
📷 A operação Double Check foi deflagrado em desfavor de suspeitos de integrarem organização criminosa |Divulgação PCPA

A equipe de Policiais Civis paraenses foi coordenada pela delegada Maria De Fátima , Titular da Divisão de Combate a Crimes Patrimoniais - DCEP-PCPA que ressaltou que “as polícias civis do país inteiro estão estreitando laços para combater crimes cibernéticos e a Polícia Civil do Pará está atuando e se atualizando em linha com as melhores técnicas disponíveis para as forças de segurança pública e o êxito da apreensão de hoje é fruto dessa atuação.”

Além das polícias civis do Pará e Distrito Federal, também participou da operação a Polícia Federal.

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