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LITERATURA

Celeste Heitmann conta sua história em autobiografia

Artista plástica e designer, Celeste nasceu em Portugal, mas vive desde a infância em Belém

Imagem ilustrativa da notícia Celeste Heitmann conta sua história em autobiografia camera Artista plástica e designer, Celeste nasceu em Portugal, mas vive desde a infância em Belém | Wanda Marques/ Divulgação

Aos 71 anos, a artista plástica e designer Celeste Heitmann divide sua história de sua vida na autobiografia “Lembranças são Passaportes”, onde conta desde que veio de Portugal para Belém, aos 12 anos de idade, até os dias atuais. São narrativas de sucesso, conquistas, emoções, fé e paixão pela capital paraense, que se concretizam em mais de 160 páginas também como uma homenagem e gratidão à Cidade das Mangueiras. O lançamento da obra ocorre nesta quinta-feira, às 19h, no Espaço São José Liberto.

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Esse não é o primeiro livro de Celeste. Ela já lançou cinco obras de culinária portuguesa e paraense, incluindo receitas de família e de amigos. Mas é com 38 anos dedicados às artes plásticas, envolvendo design de joias, confecção e pinturas em bolsas, que ela consegue realizar o sonho de deixar registrada a autobiografia.

“Neste livro, conto toda minha trajetória desde que cheguei a Belém. Minha adolescência, casamento, filhos, netos e minha entrada nas artes plásticas. Eu sou apaixonada por Belém, por vários cantos dessa cidade que me acolheu, por sua cultura e tudo que temos aqui. É uma forma de agradecimento”, comenta Celeste.

A obra conta com vários capítulos importantes em sua trajetória pessoal, entre eles o retorno à sala de aula, aos 60 anos, quando decidiu cursar Moda. No Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conseguiu imprimir outra homenagem, dessa vez ao maestro Waldemar Henrique, com uma coleção de bolsas com partituras do “Uirapuru”, canção famosa do maestro. O trabalho ultrapassou as paredes da academia, tornando-se referência da atuação de Celeste até mesmo fora do país, como forma de ela contar um pouco mais da história de Belém. “Minhas bolsas participaram de sete novelas da Globo. A primeira delas foi ‘Senhora do Destino’ [2004]”, acrescenta, orgulhosa.

Outro momento marcante que não poderia ficar de fora do registro diz respeito à fé em Nossa Senhora de Nazaré. Nos anos de 2018 e 2019, ela foi convidada pela diretoria do Círio para criar o manto da imagem. “Depois dos meus filhos, esse foi o maior presente que recebi. Foi uma grande benção para mim”, diz. “Com o lançamento desse livro, me sinto realizada. Sei que tenho muito a aprender, mas também sei que fiz muito pela nossa história. Estou deixando uma bela história”, celebra.

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