As brigas no trânsito têm se tornado cada vez mais comuns. O problema é que, além de causarem prejuízos financeiros, como os casos de danos a veículos, após colisões, as discussões podem se acirrar e provocar mortes.
Uma dessas discussões teve um desfecho trágico na cidade de Redenção, no Sul do Pará, no final da tarde desta sexta-feira (14). O trabalhador autônomo José Luiz Neto, conhecido popularmente como Neto, dono de uma empresa de prestação de serviços “Marido de Aluguel”, foi assassinado com uma facada no peito, desferida por um motorista de uma caminhonete, que até o momento não foi identificado pela polícia.
De acordo com as primeiras informações levantadas pela polícia, Neto teve uma discussão com o desconhecido em uma movimentada avenida da cidade de Redenção, na discussão o motorista da caminhonete modelo Hilux, desferiu um golpe de faca a altura do peito do empresário, que ao perceber que havia sido ferido, entrou no seu carro na tentativa de buscar socorro em uma unidade de saúde.
A tentativa de Neto foi frustrada, pois ele morreu dentro do veículo na movimentada Avenida Santa Tereza. De acordo informações de testemunhas, o veículo ficou por mais de uma hora estacionado no acostamento da avenida, sem que alguém percebesse que havia uma pessoa ferida dentro do carro.
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Uma pessoa que caminhava pela via pública, notou que o motorista do veículo estava ensanguentado dentro carro estacionado e alertou os órgãos de segurança pública. A Polícia Civil foi acionada e uma equipe de investigadores buscam através de imagens de circuitos de câmeras de vigilância existentes no perímetro do local onde aconteceu a discussão e a agressão que vitimou o empresário identificar o autor das facadas que mataram o conhecido trabalhador.
Neto tinha fama de homem trabalhador, por muitos anos foi vendedor em uma conceituada revendedora de motocicletas e ao deixar a empresa, resolveu abrir seu próprio negócio. A polícia tenta identificar e prender o criminoso que após desferir os golpes de faca no empresário, fugiu em sentido ignorado pela polícia.
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