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Noé Von Atzingen está preso por estupro de vulnerável 

Ele teria violentado uma criança, de 12 anos, em 2015. O crime teria ocorrido numa chácara dele em Murumuru, zona rural de Marabá

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Imagem ilustrativa da notícia Noé Von Atzingen está preso por estupro de vulnerável  camera Noé Von Atzingen responde processo por estupro de vulnerável que tramita na 2ª Vara Criminal de Marabá | Reprodução

Uma hora a conta chega. Esta semana foi a vez do biólogo Noé Carlos Barbosa Von Atzingen, de 72 anos, acertar as contas com a Justiça. Ele responde processo por estupro de vulnerável que tramita na 2ª Vara Criminal de Marabá, à frente o juiz Marcelo Andrei Simão Santos.

Por se tratar de caso envolvendo criança, tramita em segredo de Justiça, porém a reportagem do DOL Carajás conseguiu apurar que Noé Von Atzingen foi condenado a oito anos em 2018.

A sentença foi prolatada pelo juiz Marcelo Andrei Simão Santos, em julho de 2017 e respondia ao processo em liberdade. Ele teria estuprado uma criança, de 12 anos, em 2015. Tal estupro teria ocorrido numa chácara dele em Murumuru, zona rural de Marabá.

Naquela ocasião, o magistrado condenou Noé Von Atzingen a oito anos de prisão e considerou que ele poderia recorrer da sentença em liberdade, porém, por falta de comunicação com a Justiça, ocorreu o que se chama de transitado em julgado, e a sentença foi mantida já que ele não se pronunciou no processo.

Em verdade, neste ínterim, Noé Von Atzingen conseguiu se aposentar e se mudou de Marabá para Araguaína, no estado do Tocantins, onde morava numa chácara. Ele tomou conhecimento da sentença condenatória e acabou se apresentando espontaneamente à Justiça.

A reportagem manteve contato com o juiz Marcelo Andrei Simão Santos e ele disse que não poderia se pronunciar a respeito do caso, exceto aquilo que é de conhecimento público.

Contudo, o magistrado esclareceu alguns pontos acerca da prisão. Entre eles o fato de se tratar de uma prisão definitiva, para cumprimento de sentença no regime semiaberto na Central de Triagem de Marabá e que não acredita que o acusado estivesse se escondendo da Justiça.

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O magistrado não confirma, mas ao que tudo indica houve um ruído, ou falta de comunicação entre réu e Justiça, já que aos 72 anos e com poucos recursos, dificilmente o acusado fosse fugir, ou se esconder da Justiça.

O fato é que por se tratar de uma sentença em regime semiaberto Noé Von Atzingen por conta da idade avançada, a sentença pode ser convertida para prisão domiciliar, e, assim ele pode cumprir a sentença em casa.

Agora é bom que se diga, que o caso deve ser decidido pelo juiz da Vara de Execução Penal de Marabá, Caio Marco Berardo. Também entramos em contato com o magistrado, porém ele se limitou a dizer que não tem conhecimento desse caso, por enquanto.

De igual modo, cumprindo o papel primordial de sempre ouvir os dois lados, o DOL Carajás contatou os advogados Gilmar Caetano e Eduardo Hoff, contudo eles disseram que devem se pronunciar posteriormente.

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