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TRIBUNAL DO JÚRI

Acusados de matar jovem em ambulância são absolvidos 

O julgamento, presidido pela juíza Juliana Lima Souto Augusto, aconteceu na Câmara de Vereadores

Imagem ilustrativa da notícia Acusados de matar jovem em ambulância são absolvidos  camera Para os advogados de defesa, Arnaldo Ramos, Railson Santos Campos a absolvição, não poderia ser diferente já que as provas eram insuficientes para uma eventual condenação. | Divulgação

Em decisão unânime, os jurados de Eldorado do Carajás absolveram os dois acusados de matar um jovem, que seguia pela BR-155 dentro de uma ambulância a caminho de Marabá para atendimento médico.

O julgamento, presidido pela juíza Juliana Lima Souto Augusto, aconteceu na Câmara de Vereadores em meio a um grande esquema de segurança, contudo não houve registro de nenhum incidente.

Os réus são moradores daquele município, Jacienni Bispo Santos, conhecido por “Irmão” de 44, e o amigo dele Maykon Sousa, de Melo 33 anos, é amigo do “Irmão”, ambos teriam matado Wellington Sousa da Silva, o “Bil”, no dia 3 de janeiro de 2019.

“Bil” teria matado o jovem Gabriel, que era filho do Jacienni Santos, fato ocorrido durante uma briga, às proximidades de uma boate de Eldorado e teria envolvido vários jovens neste crime.

A partir deste homicídio, desencadearam-se várias mortes em Eldorado, até que a Polícia Civil deu início a um inquérito policial que culminou com algumas prisões, inclusive os dois réus, presos em julho de 2021.

Para os advogados de defesa, Arnaldo Ramos, Railson Santos Campos, defensores do Maikon de Melo e Farnézio Pereira dos Santos, patrocinador do acusado Jacienni Santos, o resultado, ou seja, a absolvição, não poderia ser diferente já que as provas eram insuficientes para uma eventual condenação.

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Assim, ao final da tarde de quarta-feira (28), a magistrada homologou o resultado do júri e prolatou sentença de apenas duas páginas absolvendo e determinado a imediata soltura de ambos, caso, ou se por outro motivo não estiverem presos.

Esse resultado era quase certo, uma vez que a vítima, no caso o “Bil”, era considerado persona non grata em Eldorado, inclusive com uma ficha policial corrida, não que a vida pregressa de um indivíduo seja causa para a morte, contudo, aos olhos da sociedade, pouco ou quase nada foi perdido em Eldorado do Carajás.

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