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CASO TATUADORA MORTA

Laudo sobre morte de Flávia é finalizado e já está com a PC

Fontes exclusivas informaram à Redação do DOL que o laudo sobre a morte da tatuadora foi finalizado pela Polícia Científica do Pará (PCEPA).

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Imagem ilustrativa da notícia Laudo sobre morte de Flávia é finalizado e já está com a PC camera Flávia Alves Bezerra desapareceu no dia 14 de abril de 2024 em Marabá e foi encontrada no dia 26 de abril em uma cova rasa em Jacundá, mais de 100 km de distância | Reprodução

O laudo sobre a morte da tatuadora Flávia Alves Bezerra, encontrada morta no dia 26 de abril em Jacundá, foi finalizado pela Polícia Científica do Pará (PCEPA) e, agora, está em posse da Polícia Civil para auxiliar no desfecho das investigações. O caso gerou grande repercussão em Marabá, no sudeste paraense, e em todo o estado.

Flávia havia desaparecido no dia 14 de abril de 2024, após ser vista pela última vez por volta de 23h30, de um domingo, em um “Deck Lounge”, na Folha 32, na Nova Marabá. Um Boletim de Ocorrência foi registrado sobre o caso.

No dia 25 de abril, a Polícia prendeu Willian Araújo Sousa, conhecido como Will Sousa, acusado de envolvimento com o desaparecimento de Flávia Alves Bezerra.

Acompanhe tudo sobre o caso:

Fontes exclusivas informaram à Redação do DOL que o laudo sobre a morte da tatuadora foi finalizado pela Polícia Científica do Pará (PCEPA). O documento é fruto da reconstituição do crime, que foi realizada em meados de junho em Marabá e Jacundá e contou com a participação de 25 policiais e pessoas envolvidas no crime, além de testemunhas.

Com a conclusão do laudo da reconstituição do crime — também conhecida como reprodução simulada dos fatos — as autoridades e familiares de Flávia esperam que o inquérito seja encerrado e aponte os verdadeiros culpados pela morte da tatuadora.

Vale lembrar que Willian Araújo Sousa, de 31 anos, também tatuador, e a esposa dele, Deidyelle de Oliveira Alves, foram presos suspeitos do crime. Will, como é conhecido, segue preso. Já Deidyelle responde ao crime de ocultação de cadáver em liberdade.

Dos suspeitos, apenas Willian Araújo Sousa se recusou a participar da reconstituição. Deidyelle de Oliveira Alves, e o irmão dela, David de Oliveira Alves participaram. (DOL, com informações de Adam Mercês)

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