A menos de um mês para a COP 30 no Brasil, a sustentabilidade se consolida como pilar central dos debates pelo mundo, inspirando organizações públicas e privadas para uma atuação mais responsável e em Belém, o assunto sai do papel e ganha estruturas sólidas.
No Parque da Cidade, palco dos diálogos globais mais importantes, a Blue Zone reflete esta realidade. Assinado pelo Grupo DMDL, empresa especializada na construção de estruturas temporárias e permanentes, o projeto, que será a área diplomática exclusiva para o evento, foi concebido com foco no legado socioambiental. Além de refletir a essência do Grupo, a estrutura tem sinergia com os temas que pautarão a conferência, como explica o CEO da Blue Zone, Marcos Gamboa.
“A Blue Zone está sendo erguida sob o pilar do legado socioambiental. Nossa estrutura conta com aço, plástico e elastano 100% reutilizáveis. Tudo foi pensado de forma responsável. Ao final da conferência, cada recurso utilizado, das estruturas metálicas aos pisos, será cuidadosamente desmontado e direcionado ao reuso no Brasil e exterior. Ao Pará, a Blue Zone será entregue ao estado como um legado de circularidade e desenvolvimento.”
Ainda segundo o executivo, desde a fase inicial da obra, o time desenhou uma estratégia para chegar à uma estrutura com início, meio e um novo começo.
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"As estruturas que estamos construindo são reaproveitadas, ampliando o impacto positivo para além da COP, o que reforça o nosso compromisso em garantir que esta estrutura seja uma verdadeira vitrine de responsabilidade para o mundo", comentou Gamboa.

Sustentabilidade como prática concreta
Gamboa observa ainda que a responsabilidade socioambiental do projeto supera o discurso institucional.
“O Grupo DMDL firmou parcerias estratégicas com a prefeitura de Belém para garantir que os materiais encontrem destinos certificados e possam de fato fazer a diferença. Essa prática se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e reforça a importância de pensar em eventos como agentes de transformação”, detalhou.
Ainda de acordo com o CEO, o projeto representa um novo patamar de excelência para o setor de eventos. “Estamos construindo inovação, responsabilidade e sustentabilidade em larga escala”, conclui Marcos Gamboa, CEO do Projeto Blue Zone.
Outro fator destacado por Gamboa é que ao final da agenda, o processo de desmontagem será executado de forma técnica, respeitando o meio ambiente e reduzindo significativamente o volume de resíduos gerados. Ele explica que o modelo adotado pelo Grupo DMDL neste projeto posiciona a capital paraense e o Brasil como referência nacional na realização de eventos com legado sustentável.
“Em um contexto de crescente atenção às mudanças climáticas e à responsabilidade socioambiental, a experiência da Blue Zone comprova que é possível aliar inovação, eficiência e compromisso ecológico em projetos temporários. Dessa forma, reafirmamos o compromisso com uma atuação responsável, justa e ética no setor, deixando como marca mais do que estruturas físicas. Proporcionando também um ambiente de crescimento econômico para a cidade, geração de empregos e qualificação de mão de obra. É uma contribuição concreta para um futuro mais sustentável e justo para todos”, concluiu.

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