O Governo Federal regulamentou uma nova política cultural para fortalecer o cinema nacional nos próximos anos. A decisão busca ampliar o espaço do audiovisual brasileiro no mercado comercial de entretenimento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira (24) um decreto que estabelece a obrigatoriedade de exibição de filmes brasileiros nas salas de cinema do país. A medida entra em vigor em 2026 e cria regras específicas para o cumprimento da cota de tela nacional.
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O documento, que também recebeu a assinatura da ministra da Cultura, Margareth Menezes, define um número mínimo de sessões que devem ser destinadas ao cinema brasileiro.
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A Agência Nacional do Cinema (Ancine) ficará responsável por fiscalizar o cumprimento das novas normas.
Objetivos da política cultural
A nova regulamentação tem como meta principal garantir diversidade na programação dos cinemas comerciais brasileiros.
O governo pretende assegurar que diferentes produções nacionais cheguem ao público, evitando a concentração em poucos títulos.
A medida também visa:
- Estimular a produção audiovisual nacional;
- Aumentar a geração de empregos no setor;
- Ampliar a renda dos profissionais da área;
- Fortalecer a circulação de filmes brasileiros.
Impactos no mercado audiovisual
Com a implementação da cota de tela obrigatória, o setor audiovisual brasileiro deve receber um impulso significativo.
A garantia de espaço nas salas comerciais oferece mais segurança para produtores e distribuidores investirem em novos projetos.
A regulamentação estabelece que os cinemas devem exibir filmes nacionais por um período mínimo de dias durante o ano.
Essa distribuição ao longo dos meses visa criar um fluxo constante de produções brasileiras nas telas, beneficiando tanto o público quanto os profissionais do setor.
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