Veja sete série curtas e empolgantes para maratonar até o fim do ano

O ano de 2025 já está com os dias contados para terminar mas ainda dá tempo de maratonar boas produções cinematográficas até o dia 31 de dezembro.

Em vista disso, reunimos aqui sete séries curtas que você pode assistir para aproveitar o final do ano. Confira abaixo!

Tremembé

Grande destaque do ano no Prime Video, Tremembé se consolidou como um fenômeno do true crime nacional ao combinar humor ácido com um roteiro ágil para retratar o cotidiano do famoso “presídio dos famosos”.

O elenco estrelado conta com Marina Ruy Barbosa como Suzane Von Richthofen; Felipe Simas como Daniel Cravinhos; Bianca Comparato como Anna Carolina Jatobá; Carol Garcia como Elize Matsunaga; Kelner Macêdo como Christian Cravinhos; Lucas Oradovschi como Alexandre Nardoni; Anselmo Vasconcelos como Roger Abdelmassih; e Letícia Rodrigues como Sandra Regina Luiz, a Sandrão.

A Dona da Bola

Kate Hudson retorna em grande estilo nesta hilária série de comédia da Netflix, inspirada na história real de Jeanie Buss, empresária norte-americana e presidente do Los Angeles Lakers.

Na trama, a instável Isla (Kate Hudson) assume a liderança do negócio da família — um time de basquete milionário — e precisa provar sua competência tanto para os parentes disfuncionais quanto para o competitivo e implacável mundo corporativo.

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Ladrões de Drogas

Se você acabou de assistir a O Agente Secreto e quer aproveitar mais um pouco de Wagner Moura antes do fim do ano, vale a pena conferir Ladrões de Drogas, disponível no Apple TV+.

Os amigos de longa data Manny Carvalho (Wagner Moura) e Ray Driscoll (Brian Tyree Henry) fingem ser policiais para fazer um grande roubo a uma casa cheia de drogas. Mas o que era para ser um simples golpe logo se torna uma questão de vida ou morte ao revelarem uma grande rota de drogas escondida na Costa Leste dos Estados Unidos.

Adolescência

Com apenas quatro episódios, a minissérie britânica se destacou como uma das produções mais comentadas da Netflix no ano e figura entre as grandes vencedoras do Grammy 2025.

Ainda assim, é preciso cautela: o enredo pode ser perturbador para espectadores mais sensíveis. A trama acompanha Jamie, um garoto de 13 anos que é preso sob acusação de assassinar uma colega de escola, desencadeando uma investigação intensa e uma reflexão profunda sobre os impactos da pressão das redes sociais e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes.

I Love LA

Criada e protagonizada por Rachel Sennott (Bottoms, Morte Morte Morte e Shiva Baby), a série da HBO Max aposta na linguagem da Geração Z para entregar uma produção ousada e fora do comum, reunindo nomes de peso como Josh Hutcherson (Jogos Vorazes), Leighton Meester (Gossip Girl) e Elijah Wood (O Senhor dos Anéis).

Na trama, Maia (Rachel Sennott) leva uma vida previsível: mantém um namoro estável, porém sem brilho, com Dylan (Josh Hutcherson) e trabalha como publicitária em um emprego frustrante, sob o comando de Alyssa (Leighton Meester). Tudo sai do eixo quando Tallulah (Odessa A’zion), uma influencer problemática e melhor amiga por quem Maia é obcecada, se muda para Los Angeles em busca de uma nova agente.

It: Bem Vindos a Derry

O aterrorizante palhaço Pennywise retorna para assombrar a pequena cidade de Derry neste derivado da HBO Max, ideal tanto para fãs dos filmes quanto para quem deseja se aprofundar no universo da história.

Ambientada nos anos 1960, a série mergulha na origem e na primeira manifestação do palhaço sobrenatural. Diante dessa força maligna, um novo grupo de crianças se une para enfrentar seus próprios medos e investigar os misteriosos desaparecimentos que passam a assolar a cidade.

A Cadeira

Esta série pode ter passado despercebida nas listas de retrospectivas do ano, mas, para quem ainda quer ser surpreendido antes do fim do ano, vale a pena dar uma chance a essa comédia disponível no catálogo da HBO Max.

A Cadeira acompanha William Ronald Trosper (Robinson), que, após um incidente no trabalho, passa a investigar uma conspiração misteriosa e intrincada para provar sua inocência. No processo, ele se vê envolvido em situações surreais e vertiginosas, navegando pelos absurdos do mundo corporativo.