"Uma Noite no Museu" encanta público de Belém em 3ª edição

A terceira edição do Uma Noite no Museu, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), atraiu centenas de pessoas, na noite desta sexta-feira (4).

A programação, que acontece toda primeira sexta-feira de cada mês, envolve a visita fora do horário comercial nos museus que integram o Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), que ficam no Complexo Feliz Lusitânia, na cidade Velha, incluiu nesta edição o Centro Cultural Palacete Faciola, o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Parque Cemitério Soledade.

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Assim como nas outras edições, o público marcou grande presença nos espaços, sobretudo o Parque Cemitério Soledade, no bairro Batista Campos, que há cerca de seis meses a primeira fase de revitalização foi entregue pelo Governo. Em todos os espaços do local, as pessoas olhavam atentamente aos túmulos e mausoléus, assim como às explicações dos guias. “Que iniciativa legal essa de abrir esses espaços públicos, como aqui no (cemitério) Soledade. Desde a reabertura dele não consegui vir, apenas agora com essa programação noturna”, disse Paulo Gueiros, 38 anos, cobrador.

E a visitação no Parque Cemitério Soledade ganhou ares de emoção com a participação de atores trajados com de personagens de terror, que animou ainda mais as centenas de pessoas presentes no espaço. “Já estava bom apenas a visitação nesse horário noturno, agora ficou melhor com a participação desses atores. Divertiu mais e ainda causou essa sensação de terror e medo popular por ser um cemitério”, declarou Berenice Alencar, 44 anos, arquiteta.

Para a organização do Uma Noite no Museu, diversão e emoção são os sentimentos que motivaram para que a programação se consolidasse, uma vez que o evento começou em caráter experimental, mas teve total adesão de público. “Desde a primeira edição foi sucesso total de público e, em todos os museus que integram a programação, como os do SIMM. Incluímos novos espaços, como o Parque Cemitério Soledade que foi esse sucesso de público”, disse Bruno Chagas, adjunto da Secult.