Um dos símbolos sexuais mais icônicos da mídia brasileira, com um histórico de 7 casamentos e cinco filhos, o cantor Fábio Jr. foi vítima de uma propaganda mentirosa. O comercial alegava que o artista sofria de disfunção erétil.
Agora, Fábio Jr. receberá R$ 100 mil do Laboratório Gileade e da empresa Onlinemax.
O astro da música romântica descobriu em 2017 que as empresas usavam o nome dele para vender um suposto medicamento, o “Testomaster”, que combate a impotência sexual.
O anúncio (fake) dizia que o cantor havia tomado a “pílula milagrosa” para se curar, além de mostrar uma foto de Fábio com as filhas.
No processo aberto contra as empresas, Fábio Jr. diz que, ao contrário do que disse o anúncio, o artista sempre se mostrou como homem viril, galanteador e símbolo sexual de uma geração. Ele não queria sua imagem associada a um produto que nunca usou, nem aprovou e nem tem registro da Anvisa.
Além da indenização por danos morais, a Justiça ordenou que as empresas também se retratem publicamente, desmentindo as informações veiculadas no reclame.
"Tais fatos, que já seriam negativos para qualquer pessoa, assumem ainda maior acuidade e relevância para a imagem da vítima em específico, visto que é de conhecimento geral que, como artista e cantor de músicas românticas, explora sua imagem de galanteador, sendo um dos mais notórios sex symbols brasileiros", afirmou a desembargadora Mary Grün, relatora do processo.
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