O crime bárbaro da família Richthofen voltou a chamar a atenção de todos nos últimos dias, após o lançamento de dois filmes que retratam os assassinatos do engenheiro Manfred Albert von Richthofen e da psiquatra Marísia von Richthofen a mando da filha, Suzane von Richthofen.
Nos longas-metragens lançados na última semana, são abordadas as versões do crime sob os pontos de vista de Suzane, que é interpretada por Carla Diaz, e do namorado dela, na época, Daniel Cravinhos, que matou as vítimas com a ajuda do irmão, Cristian Cravinhos.
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Quase 19 anos após o crime, um fato curioso chamou a atenção de internautas nas redes sociais. Quem busca a casa da família, onde o crime ocorreu, no Google Maps, se depara com um grande borrão em frente à residência. O imóvel aparece desfocado, mas não se sabe as circunstâncias que levaram a plataforma a alterar a frente da casa.
Geralmente, esse tipo de registro ocorre em locais que podem apresentar conteúdo sexualmente explícito, assédio e ameaças, discurso de ódio, conteúdo terrorista, abuso infantil e informações de identificação pessoal.
A residência, que em 2014 foi avaliada em R$ 3 milhões, foi vendida para uma família. Após o crime, o local ficou marcado por pichações de repúdio nos muros. Os novos moradores deram uma repaginada na fachada da residência, com cores claras e com árvores maiores.
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Pena
Suzane foi condenada originalmente a 39 anos de prisão em regime fechado, porém, desde 2015 cumpre a pena em regime semiaberto na Penitenciária Dr. Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (SP). Neste mês, a jovem ganhou autorização para deixar a prisão para estudar Farmácia.
Daniel Cravinhos foi condenado a 39 anos e 6 meses em regime fechado, mas deixou Tremembé em 2017, após autorização para cumprir pena em regime aberto.
O irmão de Daniel, Cristian Cravinhos, que também participou dos assassinatos, recebeu pena de 38 anos e 6 meses em regime fechado.
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