Antônia Fontenelle, de 47 anos, deu uma entrevista a Juju Salimeni no Youtube. Revelou o que acha de Juliette e pasmem: detonou até o saoudoso Tim Maia.
“Eu chamei o DJ Ivis de ‘paraíba’ e eu respondo a um processo criminal, de um delegado de lá. Com a Juliette fazendo coro a isso, dizendo que eu era xenofóbica, que é um crime racial seríssimo. Nos meus primeiros dez anos no Rio de Janeiro eu não tinha nome. Era ‘paraíba’. Nunca me senti diminuída por isso. Mas o importante é entender que eu estava com muita raiva e me dirigia a um cara que arrebentava uma mulher na porrada na frente de uma criança, na frente da mãe dela… Errei na forma. No conteúdo, jamais! Não retiro nada. Eu devia ter falado isso de outra forma.
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Uma mulher que acho absolutamente irresponsável, que é a queridinha do momento (Juliette), com nem sei quantos milhões de seguidores disfarçadamente, com a vozinha mansa, dizer que eu sou xenofóbica. Quando eu vi aquilo pensei: 1,2,3… vai me foder”. Dito e feito. Agora, se eu não sou quem eu sou, ela teria me enterrado em dois minutos. Isso é muito sério. Não perdi um seguidor. Meus seguidores me conhecem. Mas e o aborrecimento disso? Ter que ir à delegacia depor. É um inferno”.
Antônia também falou sobre seu romance com o cantor Shia, que terminou em setembro deste ano. “Recentemente, tive um namoro de quase um ano. Um menino gente boa, mas eu não conseguia gostar dele. Eu tenho 47 anos e queria viver uma coisa mais tranquila. Ele tem 32 anos. Não dá pra mim. Eu sou muito intensa. Tenho que estar amando muito, tenho que ser muito feliz. Eu perdi dois amores: um foi o pai do meu filho, que foi assassinado. A gente já estava separado, mas era muito amigo. O outro foi o Marcos Paulo, que morreu no meu colo”, rememora.
A youtuber nega o rótulo de ‘bolsominion’: “O canal (‘Na Lata’) tomou um rumo que não foi pensado, mas quando eu apoiei o Bolsonaro, isso ficou muito forte. A entrevista teve mais de 5 milhões de views. Hoje, eu digo que, como eleitora, ele é o menos pior. Eu vou votar no Bolsonaro de novo em 2022. Mas eu pago um preço muito alto por isso. Ele é muito rechaçado. Todos os partidos foram atrás de mim, exceto o PSOL e o PT. As pessoas me chamam de ‘musa da direita’, mas eu não gosto. Eu não gosto de rótulos. Eu não sou bolsominion. Eu não vivo atrás dele. Não fico puxando o saco”.
Ela também lembra de como conheceu Tim Maia. Na época, ela trabalhava numa loja de sapatos: “Eu trabalhava numa loja de sapatos no Rio Sul e fui atender o Tim Maia. Eu tentando enfiar o sapato naquele pé gordo dele que não entrava. E o Tim Maia suando. E eu falava: ‘ah, você tá pingando suor em mim’. Na época e fazia faculdade de artes cênicas na Faculdade da Cidade. Todo mês ele ia. Ele nem precisava de nada. Ia pra eu bater cota. Ele pedia cinto e eu dizia: ‘pra que você quer cinto? não vai caber!’. E ele: ‘não interessa! Não quer vender, não?”. Eu sentia que ele ia só pra me ajudar”.... - Veja mais em: https://emoff.ig.com.br/colunas/fabia-oliveira/em-entrevista-antonia-fontenelle-chama-juliette-de-irresponsavel/
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