O Tribunal de Justiça de Goiás começou a discutir sobre a partilha de bens da cantora Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo, em em novembro de 2021. A análise da herança da rainha da sofrência começou a ser realizada no fim do mês passado e está em segredo de Justiça na 1ª Vara de Sucessões de Goiânia. A informação foi publicada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
A discussão envolverá o levantamento do conjunto de bens que formam o patrimônio deixado pela artista de 26 anos a ser partilhado entre possíveis herdeiros. Marília Mendonça deixou o filho Léo que completou 2 anos um mês após sua morte, fruto de seu relacionamento com o cantor Murilo Huff. Léo completou dois anos em 16 de dezembro do ano passado e é o único herdeiro natural da cantora.
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Como a criança é menor de idade, mesmo sendo o titular de toda a herança, a administração do dinheiro não será feita por ele pelos próximos 16 anos, aproximadamente. Murilo Huff apesar de não ser casado com a artista, está compartilhando os cuidados de Léo com Ruth Moreira, avó materna da criança.
Pela legislação brasileira, é previsto o prazo de um ano para a conclusão de um processo de inventário.
A família da cantora continua recebendo pelos direitos autorais das composições da artista, muito tocadas nas principais plataformas de streaming, o que está fazendo com que seu patrimônio não pare de crescer. Inclusive, parceiros musicais da Marília contam com músicas inéditas para serem lançadas, como é o caso de Naiara Azevedo, que divulgou o lançamento de uma canção com Marília dentro da casa do Big Brother Brasil 22.
Estimativas dão conta de que o faturamento mensal da cantora antes de sua morte poderia alcançar R$ 10 milhões e que sua fortuna chegaria a R$ 500 milhões. Marília Mendonça acumulava dinheiro principalmente com shows, lives (durante a pandemia), royalties e direitos autorais, além de investimentos e negócios.
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