A casa noturna Bahamas Hotel Club, uma das mais conhecidas de São Paulo, fundada pelo empresário Oscar Maroni, que se tornou um dos principais nomes da noite paulistana, tem muitas “histórias para contar” de famosos.
Durante o papo exclusivo com o Splash, do UOL, Oscar Maroni se apresentou como o "homem com o p@u mais usado do Brasil", e falou ainda sobre a sobrevivência e a rentabilidade do clube mesmo após a pandemia da covid-19.
Uma das declarações mais polêmicas do empresário envolve o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo ele, Lula chegou a frequentar o club duas ou três vezes na época quando era sindicalista. A equipe Splash procurou assessoria do mandatário, mas ninguém se manifestou sobre o assunto.
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As revelações não pararam por ai. Vestido como prostituta, ele afirmou que um famoso artista global subiu para as suítes com duas meninas, vestiu a roupa de uma delas e começou a fazer "caras, bocas e posições”
Sem dá muitos detalhes ele disse. "Ele não era gay, mas curtia fazer isso. Estava por aqui pelo menos uma vez por mês. Sempre ficava com as meninas com toda a discrição", afirmou, sem contar a época ou confirmar se o artista ainda trabalha na emissora
"Não rolou de termos um famoso frequentando a casa diariamente, mas alguns vinham dia sim, dia não”
Reclamação
Além de famosos, o local era muito frequentado por jogadores. Segundo o empresário o Bahamas já foi muito frequentado por jogadores do Corinthians, mas não citou nomes. Durante o papo com Splash, ele contou uma situação inusitada envolvendo um jogador de futebol. "Aconteceu de uma menina dizer que não ficaria na suíte devido ao tamanho do pau do rapaz. Ela reclamou por ser muito grande.
Alguns colegas dele faziam gozações, diziam que ele tinha que usar uma cueca bem apertada em campo para não vazar".
Marido observador
Oscar Maroni comentou sobre um casal de famosos que frequentava o Bahamas, mas não citou nomes ou segmento em que atuavam.
"O marido não podia fazer nada, só podia ficar olhando ela transando com outros. Combinaram de nunca sair sem que o companheiro estivesse presente", disse.
"Eu cheguei a sair com eles. Geralmente ficavam duas mulheres na cama de casal dançando, eu de um lado e o marido do outro. Só podíamos olhar", concluiu.
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