No dia 9 de novembro de 2022, o Brasil perdeu uma de suas grandes estrelas: Gal Costa. A inconfundível voz que marcou gerações se calou aos 77 anos e o legado deixado para a música popular brasileira nunca deixará de ser lembrado.
Nesta quinta-feira (6), a Revista Piauí publicou uma extensa matéria onde revela comportamentos bastante controversos envolvendo a viúva da cantora, a empresária Wilma Petrillo. Entre as polêmicas expostas pela reportagem de Thallys Braga, está o envolvimento da mulher de Gal Costa com casos de golpes financeiros, ameaças e episódios de assédio moral.
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A revista ouviu os depoimentos de 13 pessoas que eram próximas à artista, sendo seis ex-funcionários, seis amigos e um parente. Em um dos relatos, o médico Bruno Prado, amigo próximo de Gal e Wilma, relatou que a empresária chegou a pedir entre R$ 10 mil e R$ 15 mil para que Gal pudesse realizar uma cirurgia nos olhos.
Na época, sem ter conhecimento das atitudes suspeitas de Wilma, Bruno emprestou a quantia, mas relatou não ter recebido o pagamento da dívida no prazo combinado.
Foi então que Wilma agiu de maneira inesperada. "Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é viado. Quando ela falou isso, eu tremi", revelou o médico.
Cansado das ameaças, Bruno Prado resolveu contar tudo o que aconteceu para Gal. Em retaliação, a empresária cumpriu a ameaça e expôs a orientação sexual do médico para seus pais e também passou a excluí-lo dos shows, festas e jantares na casa da cantora.
OUTROS RELATOS
A reportagem também revelou outros casos de golpes financeiros envolvendo mais amigos de Gal Costa, os quais, muitos deles, disseram que se afastaram da cantora por conta das condutas e atitudes de sua esposa.
Além dos golpes e ameaças, Wilma também estaria no centro de relatos de boicotes e intrigas. O produtor Ricardo Frugoli diz que Gal perdeu oportunidades de shows no Brasil e na Europa por causa do comportamento da sua esposa.
Na reportagem, Ricardo se recorda das intrigas, acusações de furtos feitas a ex-funcionários e episódios de assédio moral aos trabalhadores. Mesmo presenciando estas cenas na casa de Gal e no ciclo de amigos, o produtor resolveu continuar próximo ao casal por gostar muito de artista e acreditar no potencial da cantora. Ricardo também diz que tentou “abrir os olhos” de Gal, mas, segundo ele, a cantora não se importou com as acusações que ele teria apresentado.
Passados quase oito meses desde a morte de Gal Costa, Wilma entrou com um pedido na Justiça para conseguir o reconhecimento de uma união estável entre o casal e pelo direito de se tornar herdeira e inventariante dos bens da cantora – estimados em R$ 30 milhões – além de tutora legal de Gabriel Costa, filho adotivo de Gal.
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