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Brasil eliminado! CazeTV é acusada de "lacração descabida" 

Recentemente, o comentarista Ale Oliveira aproveitou as redes sociais para expressar críticas em relação a certas decisões tomadas pela técnica Pia Sundhage durante a Copa

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Imagem ilustrativa da notícia Brasil eliminado! CazeTV é acusada de "lacração descabida"  camera Canal do influencer se tornou um dos principais canais de exibição do evento que ocorre na Austrália e Nova Zelândia | Reprodução

Na quarta-feira (02), a seleção brasileira feminina de futebol empatou sem gols contra a Jamaica, o que acabou frustrando os planos de avançar na Copa do Mundo Feminina de Futebol.

O resultado foi motivo de discussões acaloradas nas redes sociais, especialmente após o jornalista Ale Oliveira direcionar críticas ao canal CazeTV, comandado pelo influenciador Casimiro Miguel.

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Ale Oliveira utilizou sua conta no Twitter para destacar a postura do canal, que inicialmente criticou a atuação abaixo das expectativas da seleção contra a Jamaica.

Ale Oliveira utilizou sua conta no Twitter para destacar a postura do canal
📷 Ale Oliveira utilizou sua conta no Twitter para destacar a postura do canal |Reprodução

Porém, ele condenou veementemente a mudança drástica na linha editorial do canal CazeTV, que passou a abordar a falta de incentivo ao futebol feminino por parte de alguns profissionais da equipe.

“Que pena, a CazeTV estava falando verdades sobre a vergonhosa campanha, aí do nada, foi pra lacração desvairada e descabida. Impressionante”, disparou Ale Oliveira.

Os influenciadores Casimiro Miguel, Ju Cabral e Luis Felipe Freitas expressam posicionamentos enfáticos ao atingir os gerentes e deficientes desenvolvidos pelo Brasil durante o jogo, chegando a responsabilizar a técnica Pia Sundhage por não proporcionar um melhor desempenho das jogadoras.

Enquanto isso, Fernanda Gentil, apresentou no evento, destacou que apesar dos erros na caminhada da seleção, é importante moderar as cobranças em torno das atletas, considerando que alcançar uma conquista como a Copa do Mundo requer tempo e uma estrutura adequada, que ainda precisa ser desenvolvido no cenário atual.

“Estrutura se fosse sinônimo direito de sucesso, o Brasil teria no masculino 22 títulos. Então, acho que a gente tem que separar os trilhos, só podemos cobrar das jogadoras no futebol feminino por esse resultado completamente abaixo do esperado, inferior ao que elas vieram fazer aqui”, iniciou Gentil.

“E não associar a isso (estrutura). O mais cruel ainda é querer o resultado em troca da estrutura que elas têm, que a gente tanto bateu na tecla que é o mínimo, o básico. Seria difícil com a estrutura, e impossível sem ela. É perigoso nesse sentido”, avaliou a jornalista.

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