Felipe Neto vai pagar pelo resgate do cavalo ilhado no RS

O Rio Grande do Sul foi atingido por uma inundação que deixou milhares de famílias desabrigadas e causou muitas mortes. Os animais também estão sofrendo com as enchentes, e o resgate desses animais muitas vezes é difícil devido ao tamanho de alguns deles.

O influenciador Felipe Neto iniciou uma campanha virtual para salvar a vida de um cavalo chamado Caramelo, que ficou preso no telhado de uma casa na cidade de Canoas, Rio Grande do Sul. Nas redes sociais, Felipe Neto está buscando um helicóptero para resgatar o animal e informou que uma equipe de resgate está se deslocando com barcos para ajudar o cavalo.

"Uma equipe de resgate está a caminho de Caramelo com barcos. Se não conseguirmos retirá-lo, forneceremos suprimentos para tentar mantê-lo vivo", disse o influenciador.

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Felipe explicou que é necessário um helicóptero capaz de içar pelo menos 500 quilos, pois os helicópteros comerciais não estão preparados para essa operação. Ele está comprometido a providenciar tudo o que for necessário para resgatar o cavalo. Imagens impressionantes do cavalo ilhado viralizaram na manhã desta quarta-feira, mostrando o animal desolado, sem saída e com pouco espaço para se movimentar sobre o telhado.

O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, declarou que será necessária a intervenção de um helicóptero para resgatar o cavalo. Ele disse que estão organizando a logística para essa operação. Nas redes sociais, a primeira-dama, Janja Silva, afirmou que equipes estão mobilizadas para localizar e resgatar o cavalo, com veterinários do Exército acompanhando a operação.

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Além disso, muitos animais domésticos também estão perdidos devido à tragédia. Organizações de proteção animal estão trabalhando para resgatar os animais afetados pelas chuvas. Grupos independentes também estão usando as redes sociais para ajudar os pets a encontrar seus donos ou um novo lar em meio ao caos.

O governador gaúcho, Eduardo Leite, revelou em entrevista coletiva nesta terça-feira que 414 municípios foram afetados pelas chuvas, quatro vezes mais do que na última catástrofe em setembro de 2023. Cerca de 66.434 pessoas estão em abrigos, 158.992 estão desalojadas e 372 pessoas feridas foram socorridas.