
O humorista Cristiano Pereira, conhecido por interpretar os personagens Jorge da Borracharia e Gaudêncio no programa “A Praça é Nossa”, do SBT, foi condenado a 18 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável, acusado de praticar abuso sexual contra uma criança. A sentença foi divulgada com exclusividade pelo portal Leo Dias nesta sexta-feira (26).
Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, o DOL se priva de divulgar informações sobre a identificação da vítima.
A denúncia foi feita pela mãe da vítima. Segundo a publicação, o caso teve início após a mãe perceber “sinais de abuso” na criança logo após ela ter tido contato com Cristiano.
De acordo com informações do processo, a mãe da menina decidiu procurar as autoridades ao notar comportamentos atípicos na vítima, o que levou à abertura de uma investigação. A Justiça então condenou Cristiano Pereira com base nos artigos 216-A (assédio sexual) e 227 (corrupção de menores com agravantes) do Código Penal. Apesar da gravidade da pena, o humorista não foi preso imediatamente e responderá em liberdade enquanto recorre da decisão judicial.
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Cristiano nega as acusações e alega estar sendo vítima de uma artimanha judicial. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, especialmente pela imagem pública do artista, que frequentemente compartilha momentos em família com os seguidores.
Atualmente, Cristiano Pereira é casado com a influenciadora digital Maruy Godoy. Nas redes sociais, o ator mantém uma presença ativa e divulga conteúdos humorísticos e imagens ao lado da família.
Quem é Cristiano Pereira?
Com mais de 30 anos de carreira no humor, Cristiano Pereira ficou nacionalmente conhecido por personagens como Gaudêncio e Jorge da Borracharia, exibidos no tradicional programa humorístico “A Praça é Nossa”, da emissora SBT. Natural do sul do país, o artista também atua no teatro e é figura frequente em eventos de comédia e apresentações ao vivo.
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Mesmo diante da condenação, o humorista segue atuando profissionalmente e mantém uma rotina nas redes sociais. A defesa deve entrar com recurso nas próximas instâncias judiciais.
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