Música e literatura são mesmo artes distintas? A turma que
integra a banda musical infantil Patrulha Colorê surge para quebrar paradigmas
e mostrar que, bem mais que entreter a turma mirim, consegue levar informação
ao público.
Pequeno clássico do quadrinho nacional é republicado
Quando surgiu, em 2019, a banda se inspirou em projetos pedagógicos que levaram entretenimento e educação às crianças de escolas da rede pública da capital paraense. A partir desta ideia, as vocalistas Luana Cuimar e Dayane Vasconcelos resolveram apostar na arte.
“A proposta da Patrulha Colorê é proporcionar algo novo a
quem prestigia, seja público infantil, assim como também os adultos. A gente
canta e interage com brincadeiras que façam referência à letra da música”,
explica Luana, referindo-se aos repertórios diversificados que são apresentados
durante os eventos.
Educação
A proposta do grupo paraense, que traz a música como arte de ensinar, tem conquistado o púbico da Grande Belém. “Com a retomada das atividades, estamos voltando com as apresentações presenciais e isso tem sido fantástico”, afirma Luana, ressaltando que “a pandemia fez o meio artístico frear por um certo tempo, tivemos que readequar a forma de levar nossa mensagem ao público, com as lives, por exemplo. Mas agora estamos de volta e muito felizes com essa nova oportunidade. O novo momento também nos fez elaborar repertórios de conscientização”.
A Patrulha Colorê conta ainda, com mais três artistas que
dão o “tom” da música na hora da diversão: o baterista Jairo Magno, o
contrabaixista João Pereira e o guitarrista Mário Paulo Bahia.
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