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MEMÓRIA AFETIVA

Recordar e viver: veja 8 lugares que não existem mais em Belém

Reviva a nostalgia de Belém com espaços icônicos que marcaram gerações, de boates a lojas tradicionais, eternizados na memória dos belenenses.

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Imagem ilustrativa da notícia Recordar e viver: veja 8 lugares que não existem mais em Belém camera Olé Olá dominava na década de 90 | Divulgação

Por onde anda a nossa memória? Às vezes, basta um trecho de música, uma propaganda antiga na TV ou um cheiro de comida para a gente voltar no tempo. Belém, com sua alma boêmia, seus finais de semana badalados e sua rotina embalada por boleros, bregas, pagodes e forrós, já foi palco de espaços que marcaram a vida de milhares de pessoas.

Hoje, esses lugares não existem mais, mas continuam vivos na lembrança de quem viveu seus momentos mais felizes entre pistas de dança, lojas tradicionais e festivais inesquecíveis.

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A seguir, relembramos espaços icônicos de Belém que deixaram saudade, mas continuam eternos no coração dos belenenses.

A Pororoca – o furacão de ritmos do Pará

Recordar e viver: veja 8 lugares que não existem mais em Belém
📷 |Divulgação

Entre os anos 80 e 2015, quem queria curtir uma noite de festa em Belém sabia exatamente pra onde ir. A Pororoca, a casa de shows, batizada com o nome do famoso fenômeno natural da Amazônia, foi durante três décadas o reduto dos ritmos que embalaram o Pará. Tinha espaço para todo mundo, do brega raiz ao forró, do reggae ao pagode.

Nomes como DJ King, DJ Beto, Luiz e Gil (do Nova Dimensão) agitavam as famosas “domingueiras”, que entraram para a história como uma das principais programações culturais da cidade. Hoje, o prédio abriga um colégio particular, mas para quem dançou por lá, a Pororoca jamais será só uma lembrança.

Boate Olé Olá e Roda Viva – a vibe dos anos 90

Olé Olá dominava na década de 90
📷 Olé Olá dominava na década de 90 |Divulgação

A década de 90 foi marcada por boates emblemáticas, e entre elas a Olé Olá, com o bar e restaurante Roda Viva, dominavam o coração da juventude. Localizados na avenida Tavares Bastos, ofereciam entretenimento completo, inclusive com uma pista de boliche, algo raro na cidade na época. Atualmente, o local abriga um supermercado, mas a energia daquelas noites ainda seguem vivas na memória de quem viveu a era de ouro das pistas belenenses.

African Bar – o reduto da música alternativa

Recordar e viver: veja 8 lugares que não existem mais em Belém
📷 |Divulgação

Quem viveu os anos 90 e 2000 com intensidade em Belém, com certeza passou pelo African Bar. A casa de shows era um dos pontos mais badalados da cidade, acolhendo a diversidade musical da época. Bandas de reggae, rock, forró, pagode e sons alternativos faziam do lugar um palco democrático e pulsante. Por muito tempo, o African Bar foi destino certo nas noites de sexta e sábado, com programação variada e público fiel.

Arena Yamada – os grandes festivais da cidade

Recordar e viver: veja 8 lugares que não existem mais em Belém
📷 |Divulgação

Não dá pra falar de nostalgia sem lembrar da Arena Yamada, que ficou eternizada com o histórico Yamada TIM Festival, em agosto de 2004. O line-up era de peso: Detonautas, Pato Fu, Sepultura, CPM 22, O Rappa, Titãs, Jorge Ben Jor e muitos outros. A estrutura foi idealizada pela equipe da Jovem Pan Belém e ocupou um terreno na BR-316, após o viaduto de Ananindeua.

O espaço também foi palco de momentos épicos como o show do RBD, a gravação de DVD da Calcinha Preta, apresentações do grupo gospel Diante do Trono, e até uma versão indoor do Parafolia. Para os fãs de música ao vivo, a Arena Yamada foi um verdadeiro templo da cultura pop paraense.

Loja O Mandarim – tradição na Avenida Nazaré

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📷 |Divulgação

Quem vive ou passou boa parte da vida em Belém certamente conhece a tradicional loja O Mandarim, na Avenida Nazaré, em frente à Praça Santuário. Com décadas de atuação, a loja de confecção e armarinho marcou gerações. Em 2023, o anúncio de seu encerramento definitivo provocou uma onda de comoção e saudade entre os belenenses. O Mandarim era sinônimo de tradição, atendimento caloroso e boas lembranças de família.

Fábrica Palmeira – sabor e memória afetiva

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📷 |Divulgação

Muito mais do que um local de produção de biscoitos, a Fábrica Palmeira, que funcionava na região da Cidade Velha, era um lugar de encontro e tradição. Bolacha Maria, bolacha de soda, tudo quentinho e direto da fábrica. Para muitos, os sábados eram dia de ir com a família buscar essas delícias. Um seguidor relembra com carinho: “Minha avó foi cozinheira dos donos da fábrica. Ela sempre me conta histórias do dono português que ensinou várias receitas a ela.”

Yamada Plaza – o Natal mais esperado da cidade

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📷 |Divulgação

Inaugurado em 1999 no lugar do antigo Jumbo e Superbox, o Yamada Plaza marcou época com sua estrutura moderna e comerciais inesquecíveis. Quem não se lembra da musiquinha de Natal: “Olha lá no céu, é Papai Noel, vem pro Natal da cidade trazendo felicidade…”

O supermercado abrigava também uma arena de shows, que recebeu diversos eventos e artistas. O local era mais do que um centro de compras, era ponto de encontro, de tradição e de celebração.

Complexo Pavan – diversão para toda a família

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📷 |Divulgação

Na Av. Augusto Montenegro, o Complexo Pavan reinou como o centro de lazer mais completo da cidade. Tinha churrascaria, boliche, boate subterrânea, e programação para todas as idades. Nos anos 90 e 2000, era um dos locais mais disputados para encontros familiares e festas. Hoje, tudo isso é apenas lembrança.

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