O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, está enfrentando ações legais após uma briga com um torcedor do clube em um shopping no Rio de Janeiro, de acordo com informações do jornal "O Globo".
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com um pedido de ação contra Braz e Carlos André Simões da Silva com base em evidências de câmeras de segurança que mostram o incidente de lesão corporal. A confusão ocorreu no dia 19 de setembro e gerou ampla repercussão.
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Em um depoimento divulgado pela ESPN, o promotor Márcio Almeida afirmou: "As imagens captadas pelo sistema de monitoramento do shopping revelam, claramente, a iniciativa do senhor Marcos Braz ao sair correndo da loja na qual se encontrava, seguido de Carlos André, para agredir o senhor Leandro Gonçalves".
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O episódio levantou debates intensos nas redes sociais e na mídia esportiva, com a alegação de Braz de que havia sido ameaçado de morte pelo torcedor, enquanto Leandro negou qualquer comportamento ameaçador.
TORCEDOR LIVRE DE ACUSAÇÕES
No documento encaminhado ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), o MPRJ retirou as acusações contra o torcedor do Flamengo e solicitou que uma audiência fosse marcada para dar andamento ao processo contra Braz.
Imagens de câmeras de segurança e depoimentos de testemunhas foram utilizados como base para a decisão do Ministério Público.
Além disso, o documento do MPRJ destacou que não foi encontrada nenhuma evidência que comprovasse as alegações de ameaças à filha de Braz, feitas pelo dirigente em uma coletiva de imprensa do Flamengo, no dia seguinte aos fatos ocorridos no shopping.
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