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Saul Ñíguez: a relação com Filipe Luís e o Flamengo

Saul Ñíguez fala sobre a chegada ao Flamengo, a relação com Filipe Luís e a adaptação ao futebol brasileiro. Confira detalhes da entrevista!

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Imagem ilustrativa da notícia Saul Ñíguez: a relação com Filipe Luís e o Flamengo camera Espanhol construiu carreira sólida na Europa | Adriano Fontes / Flamengo

O espanhol Saul Ñíguez concedeu a primeira entrevista como jogador do Flamengo na tarde da última sexta-feira (25). O meia lembrou os laços com Filipe Luís — atual treinador rubro-negro e de quem foi companheiro no Atlético de Madri, da Espanha —, e afirmou que a decisão de fechar com o Rubro-Negro foi "relativamente fácil".

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"Tenho uma relação muito boa com o Filipe, muito além do campo de jogo. Quando estávamos no Atlético de Madri, ele estava sempre sentado ao meu lado, falando... E no final você percebe que o Filipe, quando jogador, já era treinador. Ele tinha ideias muito claras, que eram muito parecidas com a conversa de hoje."

"A vontade de ganhar, [indicação] de como jogar. Era muito similar a quando ele jogava, o que queria fazer no campo. E temos as ideias muito claras. Creio que o Filipe vai me ajudar muito a tirar o meu máximo de rendimento e poder ajudar o time", completou.

O QUE MAIS ELE FALOU

Mudança para o futebol brasileiro

"Mudança grande. Quero tentar me adaptar o melhor possível à competição, ao vestiário e ao Rio de Janeiro. Afinal, é uma cidade que sempre me falaram maravilhas. Vou tentar me adaptar em todos os aspectos. Já dá para sentir o carinho. Vamos tentar aprender português o quanto antes para poder nos comunicarmos com todos da melhor forma possível. Quando um time como o Flamengo te chama, só podes dizer que 'sim'. É um clube gigante. Acho que foi uma decisão, relativamente, fácil e muito pensada com a minha família"

Você já comentou que o Filipe te ajudou nos tempos de Atlético de Madri

"Me ajudava muito. Às vezes, não tanto, porque ele me dizia que eu podia ser um bom lateral, mas eu não queria jogar no lateral (risos). Mas o Filipe sempre tentava me ajudar. É uma pessoa com muita experiência no mundo do futebol, muitos treinadores, muitas ideias. Quando você tem tantos treinadores diferentes, você vai lapidando a sua ideia e sabe por qual caminho seguir. E no final, quando era jogador, a ideia que tem agora como treinador é muito parecida. Venho aqui aportar minha experiência, minha qualidade e poder ajudar o Flamengo".

Quando imagina estar pronto para estrear?

"Estou me preparando dia a dia para estar apto o mais rápido possível quando o Mister considerar. É verdade que venho de férias, uma pré-temporada individual, que não é a mesma coisa que fazer com a equipe. Espero estar pronto o mais rápido possível".

Em que posição prefere atuar?

"Estou aqui para ajudar em tudo que o treinador e o clube me pedirem. A posição que fui considerado melhor é meio-campo ofensivo, mas posso jogar em muitas posições. Às vezes será favorável a mim e outras à equipe. Sempre priorizo o time antes do individual".

Mundial de Clubes influenciou na decisão em acertar?

"Não. É verdade que os clubes brasileiros fizeram um trabalho muito bom no Mundial, mas isso não influenciou na decisão. Segui muito o Flamengo porque o FIlipe Luís estava como treinador. Não tem nada a ver, tive muitos companheiros sul-americanos. Sei a qualidade e ambição que têm todos os atletas daqui. Estou em um momento que posso crescer no Flamengo porque vou competir contra os melhores. Isso se mostrou no Mundial de Clubes, competindo de igual para igual contra times europeus e estou orgulhoso de estar aqui. Estou seguro que o Flamengo e o futebol sul-americano como um todo podem competir com a Europa".

Acompanhava o futebol brasileiro? O que conhece do Flamengo?

"Sou muito sincero, eu não tinha muito conhecimento do futebol brasileiro. No último ano do Filipe Luís no Atlético de Madrid ele começou a me falar do Flamengo e foi quando comecei a seguir um pouco. Tinha aqui o meu amigo e outros ex-companheiros vieram. Os horários com a Europa não são os melhores, então não segui muito, mas, como tinha amigos aqui, pouco a pouco fui vendo o futebol brasileiro. Tem amigos que não são só do futebol, como Filipe, Miranda, Diego Costa. São referências a nível futebolístico e pessoal, me ajudaram a crescer muito na carreira. Estou muito agradecido a eles"

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