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CAMINHO PERCORRIDO

Júnior Amorim: de título da Segundinha para final da Série C

O acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro de 2020 já veio para dois times do Nordeste, agora a briga entre Sampaio Corrêa e Náutico é pelo título da Série C. Em decisão de 180 minutos, é possível que a disputa pela taça comece neste domingo (29)

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Imagem ilustrativa da notícia Júnior Amorim: de título da Segundinha para final da Série C camera Reprodução

O acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro de 2020 já veio para dois times do Nordeste, agora a briga entre Sampaio Corrêa e Náutico é pelo título da Série C. Em decisão de 180 minutos, é possível que a disputa pela taça comece neste domingo (29).

Do lado do Tricolor de São Pantaleão tem dois paraenses no elenco. Além do volante Ricardo Capanema, Junior Amorim é o auxiliar da equipe. Aos 46 anos, o ex-jogador, hoje é só foco no título.

“O próprio presidente que fez o convite, ele viu meu desempenho à frente do Independente e me fez o convite. Na ocasião eu estava até conversando com o Brigatti (treinador atual do Sampaio) e sugeri o nome dele. Como estava iniciando a minha carreira como treinador, ele achou melhor eu atuar como auxiliar”, explicou Amorim.

Como jogador, o paraense já atuou pelo Remo, Paysandu, CRB, Fortaleza, Sport, Vasco, Náutico e outras equipes. Como treinador, conquistou o título da Segundinha do Parazão em 2016 com o Pinheirense e treinou o Independente de Tucuruí, além da Tuna, em 2018.

Amorim faz questão de destacar que o início, no General da Vila, foi de fato um trabalho importante.

"Quando comecei foi especial, com aquele título invicto da Segundinha. Ali foi o ponta pé na minha carreira como treinador. Mas sem dúvidas, hoje é um momento marcante. A visibilidade, estar na final de um Campeonato Brasileiro, ter conquistado o acesso. Tenho certeza que minha carreira vai decolar”, destacou o ex-atacante.

Para coroar de vez o trabalho de Amorim, o auxiliar busca o título com o Sampaio. A primeira partida será nos Aflitos, neste domingo (29).

“Queremos que venha (o título), não vai ser fácil. Mas agora é trabalho total para conseguirmos, muito importante para coroar nosso trabalho aqui”, avaliou.

“O trabalho está muito forte, o Brigatti é um cara muito sério e do bem, conseguimos colocar na cabeça dos caras que tinha que ralar muito para chegar ao acesso. Nossa folha salarial não era das maiores da Série C. Mas o preponderante foi que os atletas assimilaram bem nossa maneira de jogar”, acrescentou.

Amorim faz questão de destacar que a união do grupo fez toda a diferença nessa competição. Como ele bem lembrou sobre as questões financeiras do clube. “Tem que confiar e passar essa confiança ao atleta”, disse.

Como foi dito, um dos atletas que fazem parte do elenco do Bolívia é Ricardo Capanema. O volante que defendeu o Paysandu por seis anos, não passou por bons momentos ao deixar o clube em 2017. Dois anos depois, ele conquistou o acesso da Série B e bons momentos no futebol.

“Um atleta não perde a qualidade, mas a confiança tem que ser inserida na cabeça dele. Quantos profissionais o Renato Gaúcho não recuperou? Ele é um exemplo no futebol. O Capanema sempre teve um bom desempenho, ele já teve problemas normais. Mas ele é aguerrido, que se entrega, não tem tempo ruim. O problema é que os dirigentes de futebol preferem trazer jogadores de fora, mas nós conseguimos enxergar o potencial de cada um e saber o que cada pessoa pode render. As pessoas só precisam de oportunidade e nós passamos essa confiança”, disse.

Sobre as duas disputas com o Náutico, o auxiliar abre o alerta para a situação recente que o Paysandu viveu contra o clube. O time alviceleste precisou acionar o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), para reclamar de um pênalti marcado que “deu” o acesso ao Timbu para a Série B de 2020.

“Norte e Nordeste são grandes potencias do futebol brasileiro atualmente. Infelizmente existe algumas situações que acabam ultrapassando o futebol, a exemplo do que o Paysandu viveu. Isso é terrível para o esporte”, destacou.

Amorim lembrou ainda que o Sampaio viveu uma situação semelhante com o Náutico. Quando o árbitro marcou um pênalti para eles igual ao não marcado pelo Bolívia.

“A Federação pernambucana muito forte, espero que não aconteçam imprevistos como esses nas finais. Que sejam jogos limpos e que vença o melhor. Nós somos o primeiro na classificação geral e ninguém consegue nos alcançar”, finalizou.

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