plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
MARCO NO CLÁSSICO

Ídolo remista relembra tabu 33: 'Fui procurado pelo rival para não jogar Re-Pa'

O dia 31 de Janeiro é uma data especial para a torcida do Remo. A data comemora o inicio do inquietante tabu  remista de 33 partidas em cima do Paysandu.Um dos principais nomes daquela equipe remista tem nome: Agnaldo de Jesus, o seu Boneco, que fez histó

Imagem ilustrativa da notícia Ídolo remista relembra tabu 33: 'Fui procurado pelo rival para não jogar Re-Pa' camera Reprodução / Facebook

O dia 31 de Janeiro é uma data especial para a torcida do Remo. A data comemora o inicio do inquietante tabu remista de 33 partidas em cima do Paysandu.

Um dos principais nomes daquela equipe remista tem nome: Agnaldo de Jesus, o seu Boneco, que fez história com a camisa 5 do Leão.

Agnaldo é o segundo maior jogador do Remo que atuou nas 33 partidas só ficando atrás do zagueiro Belterra, cuja dupla fez uma das apostas que deram certo no último jogo da saga.

Quer ficar por dentro do Parazão? Assista ao DOL Rádio Esporte

“Colocamos cinco atacantes, entre eles, o garoto João Paulo de Vigia com a camisa 10 e até os 37 minutos do segundo tempo perdemos o jogo por 1 a 0. Eu empatei. Logo depois o Zé Raimundo virou e o Edil fez mais um. Vencemos e ganhamos o turno. Foi algo inesquecível e que o meu jogo do tabu foi esse”, destaca o ex-jogador.

Agnaldo também resolvia em campo. Ele marcou seis gols neste período. Um deles é marcante: final do Parazão de 93, quando o baixinho deu o título para o Remo após cruzamento de Cacaio.

Agnaldo era uma liderança remista, apelidado de “Um Leão dentro do Leão” e confessa que foi procurado por bicolores para não jogar o Re-Pa. “Fui procurado por um ex-dirigente do Paysandu, que já faleceu para não jogar Re-Pa, em troca disso, ele oferecia vantagens financeiras e outras coisas, mas minha motivação de vitória era maior”, fala o jogador.

“A motivação era no vestiário, aonde falava que os jogadores viam o Mangueirão cheio e dizia que muitos deixavam de tomar açaí ou comer para ver a gente e a recompensa era a vitória. Era nossa obrigação de fazer o nosso melhor em campo”, completa o jogador.

Atualmente, Agnaldo é um torcedor do Remo e ainda recebe carinho dos azulinos. “Para se ter ideia, gasto uma hora subindo a rampa do Mangueirão, pois torcedores querem uma foto ou conversar comigo. Colhi e agora estou plantando o carinho e o amor dessa torcida do Remo”.

O Remo ficou 4 anos e 6 meses sem saber o que é derrota para o Paysandu. O time bicolor ficou entre dezembro de 92 a junho de 97 sem sentir o gosto doce da vitória em clássico.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Esporte Pará

Leia mais notícias de Esporte Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias